O
número e as denominações dos cargos variam de Rito para Rito, apenas alguns estão
em todos os Ritos. Dentre os Ritos adotados, darei mais ênfase no R E A A.
V.’.
M.’.
Fica no Oriente. O título vem das Tribos inglesas, do século XVII, quando começaram a denominar-se “WORSHIPFUL”, isto é, Vem.’., representando a primeira ponta do triângulo, com o vértice para cima, do selo de Salomão. Sua coluna é a Jônica, que representa a sabedoria. Ocupa o trono de Salomão, (homem Perfeito). Sua Jóia é o esquadro, instrumento empregado nas construções, símbolo da retidão, da grandeza, da sabedoria de seus julgamentos e ensinamentos aos membros da Oficina.
Fica no Oriente. O título vem das Tribos inglesas, do século XVII, quando começaram a denominar-se “WORSHIPFUL”, isto é, Vem.’., representando a primeira ponta do triângulo, com o vértice para cima, do selo de Salomão. Sua coluna é a Jônica, que representa a sabedoria. Ocupa o trono de Salomão, (homem Perfeito). Sua Jóia é o esquadro, instrumento empregado nas construções, símbolo da retidão, da grandeza, da sabedoria de seus julgamentos e ensinamentos aos membros da Oficina.
É
muito comum pensar que a administração de uma Loja cabe inteiramente a seu V.’.
M.’.. No entanto, a Loja é como um corpo com diversos órgãos, com funcionamentos
distintos, e que interagem uns com os outros, sob o controle do cérebro – o
(V.’.M.’.) – que tudo coordena. Ou seja, indiscutivelmente, o V.’.M.’. deixa
sua marca pessoal em todas as áreas, mas jamais procura inibir os ocupantes
dos outros cargos, essenciais.
1º
Vig.’.
Seu
lugar é junto a Col.’. B (no Ocidente), a Dórica, que simboliza força. Representa
Hiram, o rei de Tiro, sendo a segunda ponta do triângulo com o vértice para
cima. Sua joia é o nível, símbolo da igualdade, que lembra ao Maçom que todas
as coisas devem ser consideradas com serenidade, igualdade, tudo com noções de
Medida, Imparcialidade, Tolerância e Igualdade, bem como o correto emprego dos
conhecimentos.
2º
vig.’.
Seu lugar é junto a Col,’, J (ao Sul), a Coríntia, que simboliza beleza. Representa Hiram Abif, o arquiteto, de origem judaica por parte de pai. É a terceira e última ponta do triângulo com o vértice para cima. Sua joia é o prumo ou Perpendicular na Maçonaria, fixado no centro de um Arco. Ele é o emblema da busca, da pesquisa, da investigação da Verdade, do equilíbrio. Ele mostra o caminho que conduz à perfeição.
Seu lugar é junto a Col,’, J (ao Sul), a Coríntia, que simboliza beleza. Representa Hiram Abif, o arquiteto, de origem judaica por parte de pai. É a terceira e última ponta do triângulo com o vértice para cima. Sua joia é o prumo ou Perpendicular na Maçonaria, fixado no centro de um Arco. Ele é o emblema da busca, da pesquisa, da investigação da Verdade, do equilíbrio. Ele mostra o caminho que conduz à perfeição.
Na
ausência do V.’. M.’. , os IIr.’.
VVig.’. devem dar continuidade à administração da Loja, no estilo que vinha
sendo adotado, compartilhando a tarefa de Instrução e cobrança de trabalhos dos
OObr.’..
ORA.’.
É o G.’. da L.’. e como tal cumpri e fazer cumprir os deveres maçônicos. Sendo assim, só pode apresentar as suas conclusões no final e baseada nas proposições dos outros irmãos. Não deve emitir opinião própria, nem participar dos debates. É a primeira ponta do triângulo com o vértice para baixo. Sua Jóia é o livro aberto, representando ele próprio um livro de consulta aos irmãos e a irradiação da luz dos sábios ensinamentos vindos do V.´.M.´..
SEC.’.
Responsável pelos escritos da Loja, deve lançar nos livros a verdade. É a segunda ponta do triângulo com o vértice para baixo, e sua Jóia é as duas penas cruzadas, representando a escrita fiel.
É o G.’. da L.’. e como tal cumpri e fazer cumprir os deveres maçônicos. Sendo assim, só pode apresentar as suas conclusões no final e baseada nas proposições dos outros irmãos. Não deve emitir opinião própria, nem participar dos debates. É a primeira ponta do triângulo com o vértice para baixo. Sua Jóia é o livro aberto, representando ele próprio um livro de consulta aos irmãos e a irradiação da luz dos sábios ensinamentos vindos do V.´.M.´..
SEC.’.
Responsável pelos escritos da Loja, deve lançar nos livros a verdade. É a segunda ponta do triângulo com o vértice para baixo, e sua Jóia é as duas penas cruzadas, representando a escrita fiel.
O
Sec.’. atua na escrituração e conservação dos Livros e Arquivos da L.’., bem
como coordena o fluxo de correspondência e expedição de certidões. Cabe
fiscalizar a leitura da cédula de eleição, conferir a coleta do T.’. S.’. e B.’.
e informar ao Irm.’.Ora.’. os Decretos e
Leis expedidos pelos Grãos-Mestrados, para serem lidos em L.’.
G.’.
Tem.’.
Também denominado cobridor. Na maçonaria operativa, quando um edifício em construção chegava ao seu final, cobria-se por telhas. Por analogia, quando se fecha a porta do templo, ele está coberto. É a terceira e última ponta do triângulo com o vértice para baixo. É o zelador de nossos pensamentos. Sua Jóia é as duas espadas cruzadas. É obrigação do CCob.’. , estar sempre de espada em punho guardando nosso Sagrado Local, de impertinentes e curiosos.
Também denominado cobridor. Na maçonaria operativa, quando um edifício em construção chegava ao seu final, cobria-se por telhas. Por analogia, quando se fecha a porta do templo, ele está coberto. É a terceira e última ponta do triângulo com o vértice para baixo. É o zelador de nossos pensamentos. Sua Jóia é as duas espadas cruzadas. É obrigação do CCob.’. , estar sempre de espada em punho guardando nosso Sagrado Local, de impertinentes e curiosos.
MES.’.
CER.’.
Representa o ponto dentro do Selo de Salomão. É o encarregado da ritualística e do protocolo, conduzindo o bastão patriarcal. Sua Jóia é a régua, símbolo da ordem. Explicando sua importância, o Ir.’. Castellani, escritor maçônico, diz: “Nota-se … que o M.’.C.’. é um Oficial importantíssimo, devendo ser um perfeito conhecedor da Ritualística. Ele é tão importante que tem o direito de, estando Entre Colunas, pedir a Palavra diretamente ao V.’.M.’. através de uma simples pancada com as palmas das mãos.”
Representa o ponto dentro do Selo de Salomão. É o encarregado da ritualística e do protocolo, conduzindo o bastão patriarcal. Sua Jóia é a régua, símbolo da ordem. Explicando sua importância, o Ir.’. Castellani, escritor maçônico, diz: “Nota-se … que o M.’.C.’. é um Oficial importantíssimo, devendo ser um perfeito conhecedor da Ritualística. Ele é tão importante que tem o direito de, estando Entre Colunas, pedir a Palavra diretamente ao V.’.M.’. através de uma simples pancada com as palmas das mãos.”
Ir.’. EXP.’.
Substituto dos vigilantes. Do Latim: expertus = sabedor, perito. Condutores e guias nas iniciações. Sua missão é encorajar o neófito a vencer os obstáculos. Sua jóia é o punhal, para defesa. A este cabe arbitrar os conflitos maçônicos entre o V.’.M.’. e seus VVig.’. na falta deles o Ir,’, Esp.’. ocupa o lugar do VM.’..
PRI.’. DIÁ.’.
Do Grego: Diakonos = Servidor. É o mensageiro do V.’. M.’., e sua Jóia é uma pomba dentro de um triângulo. Sendo a pomba a mensageira da paz, a representação da divindade.
2º DIÁ.’.
Mensageiro do primeiro vigilante, responsável pela ordem no ocidente. E sua Jóia é a pomba livre.
Do Grego: Diakonos = Servidor. É o mensageiro do V.’. M.’., e sua Jóia é uma pomba dentro de um triângulo. Sendo a pomba a mensageira da paz, a representação da divindade.
2º DIÁ.’.
Mensageiro do primeiro vigilante, responsável pela ordem no ocidente. E sua Jóia é a pomba livre.
Os
IIr.’. DDiac.’., que transmitem as
ordens em L.’., para os VV.’. e OOf.’., o 1º Diac.’. levando a palavra do
V.’.M.’. ao 1º Vig.’. e o 2º Diac.’., do 1º Vig.’. ao 2º Vig.’. às CCl.’. São
os IIr.’. responsáveis pelo acompanhamento dos neófitos em suas viagens
templárias.
TES.’.
Guarda e administra os Metais da loja. Zela para que a loja não se torne pobre, e perca seus valores esotéricos. Sua Jóia é a chave, que dá acesso aos tesouros. Ao Tes.’.cabe elaborar balanços e balancetes, arrecadar as taxas devidas pelos OObr.’. pagar despesas, desde que autorizadas pelo V.’. M.’.
TES.’.
Guarda e administra os Metais da loja. Zela para que a loja não se torne pobre, e perca seus valores esotéricos. Sua Jóia é a chave, que dá acesso aos tesouros. Ao Tes.’.cabe elaborar balanços e balancetes, arrecadar as taxas devidas pelos OObr.’. pagar despesas, desde que autorizadas pelo V.’. M.’.
CHA.’.
Guarda o selo, para poder imprimi-lo nos documentos da Loja. É responsável pelo cadastro dos obreiros e manter o fichário de OObr.’. contendo datas especiais aos IIr.’., inclusive de seus parentes mais achegados; programa visitas a Lojas coirmãs e de outras potências; incentiva a união de mães, esposas, filhas, dos IIr.’.do quadro; atualiza o Quadro de IIr.’. da Loja para repassar a cada Sessão, ao Ir.’. Hosp.’. os nomes dos IIr.’. ausentes. Sua Jóia é a chancela. É o guarda Fiel do Timbre e do Selo da Loja e tem a seu cargo a manutenção dos Livros de Freqüência.
Guarda o selo, para poder imprimi-lo nos documentos da Loja. É responsável pelo cadastro dos obreiros e manter o fichário de OObr.’. contendo datas especiais aos IIr.’., inclusive de seus parentes mais achegados; programa visitas a Lojas coirmãs e de outras potências; incentiva a união de mães, esposas, filhas, dos IIr.’.do quadro; atualiza o Quadro de IIr.’. da Loja para repassar a cada Sessão, ao Ir.’. Hosp.’. os nomes dos IIr.’. ausentes. Sua Jóia é a chancela. É o guarda Fiel do Timbre e do Selo da Loja e tem a seu cargo a manutenção dos Livros de Freqüência.
É
bom lembrar que os Livros de Freqüência devem ser dois, um para OObr.’. do
Quadro da Loja, e outro para registro dos visitantes; emissão de Certificados
de Presenças de Visitantes; elaboração de Mapa Mensal de Freqüência para
definição
HOS.’.
Irmão caridoso. Do Latim: Hospitalarius = que dá hospedagem por caridade. É encarregado de prestar assistência aos irmãos e necessitados. Sua jóia é a bolsa, símbolo da solidariedade humana.
Irmão caridoso. Do Latim: Hospitalarius = que dá hospedagem por caridade. É encarregado de prestar assistência aos irmãos e necessitados. Sua jóia é a bolsa, símbolo da solidariedade humana.
Visto
ser, dentro da hierarquia dos cargos de uma Loja, um dos mais importantes, Ir.’. Hospit.’. deve ser um que goze da
simpatia de todos os outros OObr.’.. Seu trabalho dentro do T.’. é
relativamente fácil, pois ali cabe-lhe apenas fazer girar o Tronc.’. de Benf.’.
No entanto, sua missão fora do T.’., é muito preciosa, requer muito carinho,
muita dedicação, muito desprendimento. Deve agir como se fosse um parente
chegado de cada Obr.’. visitando periodicamente lares e tomando conhecimento de
seus problemas, seja de saúde, conjugais ou financeiros, levando-os ao
conhecimento do V.’.M.’. para que juntos possam definir uma solução. O
Ir.’.Hospit.’.
Em
caso de falecimento de um Ir.’. do Quadro cabe ao Hospit.’. comunicar o
desenlace a todas as outras Lojas de seu Oriente, assinando as PPranc.’. com o
V.’. M.’. e o Ir.’. Sec.’. com o Ir.’. Tes.’. e cabe-lhe zelar para que os
metais arrecadados pelo Tronc.’. de Benef.’. sejam utilizados de acordo com as
normas maçônicas.
ARQ.’.
Responsável pela conservação dos utensílios e ornamentação da Loja. Sua jóia é o maço e o cinzel, símbolos da força dirigida, para desbastar as imperfeições. Controla o material de expediente; em Livro de Carga e inventário das alfaias, móveis e utensílios do T.’.zelando por sua conservação.
Responsável pela conservação dos utensílios e ornamentação da Loja. Sua jóia é o maço e o cinzel, símbolos da força dirigida, para desbastar as imperfeições. Controla o material de expediente; em Livro de Carga e inventário das alfaias, móveis e utensílios do T.’.zelando por sua conservação.
MES.’.
BAN.’.
Encarregado da organização dos ágapes fraternais. Sua jóia é a cornucópia, símbolo da fartura.Tem a seu cargo a logística da preparação de Banquetes e Festas, ritualísticas.
Encarregado da organização dos ágapes fraternais. Sua jóia é a cornucópia, símbolo da fartura.Tem a seu cargo a logística da preparação de Banquetes e Festas, ritualísticas.
P.’.
EST.’.
Responsável pela condução do estandarte da Loja em todas as cerimônias. Sua jóia é um estandarte, que representa a bandeira da loja. As ações litúrgicas especiais pedem também presença dos Porta-Estandartes e Porta-Bandeiras.
PORTA ESP.’.
Responsável, pela guarda e manutenção das espadas da Loja. Sua jóia é uma espada, símbolo da força. Exerce seus deveres nas Sessões Magnas de Iniciação, Elevação e Exaltação. É bom lembrar que o cargo de Porta-Espada não existe nos Ritos Brasileiros, Franceses (ou Moderno), de York e Schroeder. Mas é utilizado nos R E A A, e Adonhiramita.
Responsável pela condução do estandarte da Loja em todas as cerimônias. Sua jóia é um estandarte, que representa a bandeira da loja. As ações litúrgicas especiais pedem também presença dos Porta-Estandartes e Porta-Bandeiras.
PORTA ESP.’.
Responsável, pela guarda e manutenção das espadas da Loja. Sua jóia é uma espada, símbolo da força. Exerce seus deveres nas Sessões Magnas de Iniciação, Elevação e Exaltação. É bom lembrar que o cargo de Porta-Espada não existe nos Ritos Brasileiros, Franceses (ou Moderno), de York e Schroeder. Mas é utilizado nos R E A A, e Adonhiramita.
BIB.’.
Responsável pela parte cultural da Loja e, pelos livros de registros. Simboliza a luz interior. Sua jóia é um livro com a pena. Controla e guarda o acervo literário da Loja e na sua ausência, tal controle, deve ser feito pelo Irm.’. Orad.’. e posto à disposição dos OObr.’. da Loja.
MES.’. HAR.’.
Encarregado da harmonia musical e dos efeitos sonoros durante as iniciações, com o objetivo de sempre aumentar as vibrações magnéticas através da música. Sua jóia é uma lira, símbolo universal da música. Mantém o controle de discos, fitas e aparelhos reprodutores destinados a abrilhantar as Sessões e Banquetes.
Pela
G.’. do G.’. A.’. D.’. U.’.
texto
Cesar
Luis Guimarães.’.
Bibliografia:
PEDRO
NEVES .’. M .’. I .’. GR .’. 33
PÉRICLES NEVES .’. M .’. I .’. GR .’. 33
SITE: www.pedroneves.recantodasletras.com.br
PÉRICLES NEVES .’. M .’. I .’. GR .’. 33
SITE: www.pedroneves.recantodasletras.com.br
Moisés
Ramos Pimentel M.’.M.’.
ARLS Vigilância e Justiça 2132 • GOB/CE • Fortaleza • CE
ARLS Vigilância e Justiça 2132 • GOB/CE • Fortaleza • CE
Liturgia
e Ritualística - José Castellani
Ritual
do Primeiro Grau - Aprendiz
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