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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Maçonaria - Benedito Ballouk fala de suas propostas à Grão Mestre 2015 2019
Ser Maçom
Muitas vezes amigos me perguntaram por que sou Maçom. Após pensar muito, e ler muitos textos de outros IIr.'. , eia a minha opinião:
Um maçom:
. Realiza o sonho de desbastar pelo pensamento e pelas ações
as arestas dos vícios e da insensatez;
. Socorre o Irmão nas dificuldades ou chora com ele em suas
angústias, mas também sabe comemorar com ela suas vitórias;
. Reconhece nas viúvas e nos órfãos a continuidade do Irmão
que partiu para o Oriente Eterno;
. Combate o fanatismo e a superstição sem o açoite da guerra,
mas com a insistência da palavra sã;
.
Sabe conservar o bom senso e a calma quando outros o acusam ou o caluniam;
. É ativamente religioso e político, mas respeita o direito da religião ou da política oposta à sua;
. Permite e facilita o desenvolvimento pleno das
concorrências para que todos tenham as mesmas oportunidades;
. Sabe
mostrar ao mundo que nossa Ordem não é uma Sociedade de Auxílios Mútuos;
.
Dominado pelo princípio maior da TOLERÂNCIA suporta as rivalidades sem
participar de guerras;
.
Abre-se para si e permite que outros, vendo-o, sigam-no no Caminho do
Conhecimento e da Iniciação;
. Conforma-se com suas posses sem depositar inveja nos mais
abastados;
. Sente a realidade da vida nos Sagrados Símbolos da
Instituição;
. Exalta tudo o que une e repudia tudo o que divide;
. É Obreiro de paz e união, trabalhando com afinco para
manter o equilíbrio exato entre a razão e o coração;
. Promove o bem e exercita a beneficência, sem proclamar-se
doador;
. Procura inteirar-se da verdade antes de arremeter-se com
ferocidade contra aqueles que julgam opositores;
.
Esquiva-se das falsidades inverossímeis, das mentiras grosseiras e das
bajulações humanas;
. Mantem-se
humilde no instante da doação e grandioso quando necessitar receber;
.
Aprimora-se moralmente e aperfeiçoa o seu espírito para poder unir-se aos seus
semelhantes com laços fraternais;
. Sabe ser aluno de uma Escola de Virtudes, de Amor, de
Lealdade, de Justiça, de Liberdade e de Tolerância;
.
Busca a Verdade onde ela se encontre e por mais dura que possa parecer;
. Permanecem livres respeitando os limites que separam a
liberdade do outro;
. Sabe usar a Lei na mão esquerda, a Espada na mão direita e
o Perdão à frente de ambas;
. Procura amar o próximo, mesmo que ele esteja distante,
como se fosse a si mesmo.
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Encontro com Veneráveis Mestre
O Grão-Mestre Estadual do Grande Oriente de São Paulo - GOSP, Eminente Ir.'. Mário Sérgio Nunes da Costa, na condição Presidente do Grande Oriente de São Paulo - GOSP, reuni-se com os representantes legais das Lojas estabelecidas na 5ª Macrorregião Maçônica, os VVen.'. MM.'., para o Conselho Estadual de Veneráveis Mestres do Grande Oriente de São Paulo, realizado às 20:00 horas do dia 28 de outubro de 2014, na ARLS Luz e Trevas, Sorocaba – SP.
A 5ª Macrorregião Maçônicas correspondem as Lojas de Sorocaba, Itapetininga e região, conforme a nova distribuição Macrorregional, para tratar de “Apreciação, debates e deliberação do memorial orçamentário 2015.
Esclarecimento sobre andamento do projeto para ampliação do edifício sede do GOSP;
Inter visitação entre Obediências e associações de Lojas regionais;
Restauração do Diploma e Medalha José Bonifácio e criação do Diploma e Medalha Júlio Prestes;
Outros assuntos de interesse geral;
Estando presente as autoridades maçônicas MARIO SERGIO NUNES DA COSTA Grão-Mestre do GOSP, FERNANDO TULLIO COLACIOPPO SOBRINHO, Grande Secretário Adjunto Comunicação e Informática do GOB, ARLINDO BATISTA CHAPETA, Secretário Estadual de Gabinete do GOSP, PEDRO RODRIGUES BUENO JUNIOR Secretário Estadual de Finanças do GOSP, VANDERLEI DOS SANTOS Secretário Estadual de Administração do GOSP, MARCELO JANUZZI SANTOS Secretário Estadual de Relações Internas do GOSP, OSIRIS MONTEIRO BLANCO Secretário Estadual de Patrimônio do GOSP, HUMBERTO YUTAKA KAGOHARA Secretário Estadual da Guarda dos Selos do GOSP, GERSON MAGDALENO Secretário Adjunto Orientação Ritualística, RUBERVAL RAMOS CASTELLO Secretário Estadual Adjunto de Relações Internas do GOSP, CARLOS ROBERTO GIANNECCHINI Secretário Estadual Adjunto de Patrimônio do GOSP, RUI ROBSON DA PAZ Secretário Estadual Adjunto Guarda dos Selos, WAGNER LACERDA FERREIRA Assistente de Relações Internas, JEAZI LOPES DE OLIVEIRA, Coordenadores da região Francisco Paolillo Neto, Arlindo Quevedo Bonel, Pedro José Biffi, Fabio Albuquerque, Silvio Snatos Vieira, José Augusto Costa e Silva, Edson Gonçaves entre outras autoridades.
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Luto Oficial: Grão Mestre de Honra Dionísio Pereira de Souza
Eminente Grão Mestre do Grande Oriente de São Paulo, Ir.: Mario Sergio Nunes da Costa, com grande pesar, decreta luto oficial por três dias, no Grande Oriente de São Paulo, devido ao triste passamento do Grão Mestre de Honra Dionísio Pereira de Souza, para o Oriente Eterno, que seria o homenageado de hoje na Sessão Magna Conjunta das sete lojas da Baixada Santista, que retornaram na década de 80, aos seios do Grande Oriente do Brasil.
Que o Grande Arquiteto do Universo ilumine e guarde o caminho de nosso saudoso Irmão e conforte os corações de seus familiares e amigos.
Nos da família Irmão Fraterno desejamos a nossa Cunhada e familiares nosso sentimentos, e o GADU possa consolar a sua família.
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Dia dos Professores
A nossos queridos Professores e Mestres.
A estas pessoais especiais que levando muito cedo, e muitas
vez não tem hora para ir dormir, meu muito obrigado por ajudar a forma o meu caráter
e de muitos outros.
A todos os mestres meus parabéns pelo seu dia.
15 de outubro
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Caros Amigos e Leitores
Caros Amigos e Leitores
Desculpe-me, quando começaram a campanha eleitoral, decidir
ficar isento, sem dar a minha opinião.
Mas depois de ver o nosso Ex-presidente LULA acusar a imprensa
e seus profissionais (Jornalista).
Senti-me ofendido queria deixar claro que sou Jornalista sim e sou membro da API – Associação Paulista
de Imprensa, deixo meu recado aqui.
Caro Ex-presidente e Presidenta, se
vocês não tem competência de Governa, não coloque sua culpa na costa de ninguém.
Tenham ética e assuma seu erros.
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Ser MAÇOM?
Ao ser um iniciado, começa o trabalho do maçom, este
trabalho de desbastar apedra bruta, e um processo individual. Ser iniciado, na
maçonaria, é assumir o dever e ter em seu coração a vontade, viver uma nova
situação social mais humana e progressista, que leve o planeta a uma melhor
condição de vida, ser justo e perfeito na condução desse dever, estando todo o
tempo voltado para sua lapidação interior e para o melhor aperfeiçoamento do
ser humano universal. Estar na maçonaria, ser um iniciado, é de imediato
absorver e se adequar as seguintes condições básicas:
2. Ser sincero
3. Ser fiel
4. Ser patriota
5. Ser trabalhador
6. Ser estudioso
7. Creditar em Deus
O mais importante, querer ser uma pessoa melhor e buscar em nossa
simbologia e nosso estudes as ferramentas para melhorar a si próprio, nunca
esquecer que para um Maçom sempre vem a Família em primeiro lugar.
Isso é ser um iniciado, é condição primária para estar na
maçonaria. Ser maçom é outra coisa.
Ser maçom envolve, além disso, tudo, uma condição espiritual
e filosófica aonde ainda vem-se a somar:
- Ser fraterno
- Ser tolerante
- Ser apaziguador
- Ser caridoso
- Ser humilde
- Ser compreensivo
- Ser generoso
- Ser educado
- Ser um bom exemplo
Esses ingredientes juntos, misturados em proporção adequada,
é que formam nosso templo interior é a argamassa que molda os verdadeiros
maçons.
Não somos diferentes das outras pessoas, mas sim queremos ser
pessoas melhores a cada dia, esta busca e mais a amizades, o companheirismos de
nosso Irmão, isso sim faz seguir nosso caminho subindo a escada de Jacó.
O maçom verdadeiro é um ser humano como outras pessoas, mas com
o dever de melhorar e ajudar a modificar a humanidade através de seu bom
exemplo. O maçom verdadeiro tem que ser virtuoso e obstinado em sua missão de
melhorar o mundo através do exemplo e da melhoria do ser humano, e não deve
nunca, por convicção, desistir ou se afastar desse objetivo.
Como já mencionado antes, maçom é uma condição espiritual e
filosófica, onde a pureza da sua alma, das suas atitudes e dos seus
sentimentos, são condições primordiais para sua existência como maçom e para a
existência da verdadeira maçonaria.
Após a leitura desse texto, reflita sobre o conteúdo de sua
vida: quem foi você esse tempo todo? O que está sendo você nesse momento?, . .
.
Texto César Guimaraes.’.
Qualquer duvida me passe um E-mail.
Qualquer duvida me passe um E-mail.
Fonte Jornal Maçônico do Aprendiz,
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Aprendizado Maçónico
A transmissão dos preceitos Maçônicos se faz através de
cerimônias ritualísticas, ricas em alegorias, que seguem antigas e aceites
formas, usos e costumes, que remontam às guildas dos construtores de Catedrais
da Idade Média, usando inclusive as mesmas ferramentas do Ofício de pedreiro:.
Este aprendizado passa pela necessidade de todo iniciado controlar as suas
paixões, de submeter a sua vontade às Leis e princípios morais, amar a sua
família e à sua Nação, considerando o trabalho como um dever essencial do Ser
Humano:. O sistema de aprendizado está assente sobre a busca, por parte de cada
Irmão, no seu trabalho dentro da Ordem, e respectivo ao seu Grau, de um
aperfeiçoamento interior, em busca da perfeição, para fazer-se um Homem bom, um
Homem melhor.
A Maçonaria estimula a prática de princípios nobres, tais
como: Gentileza - Honestidade - Decência - Amabilidade - Honradez - Compreensão
- Afeto. Para os membros da Ordem todos os Homens, fazem parte da Grande
Fraternidade Humana, portanto, todos são Irmãos, independentemente de Credo,
Política, Cor, Raça ou qualquer outro parâmetro que possa servir para dividir
os homens:. Os Três Grandes Princípios sobre os quais está fundamentada a busca
do progresso e da auto realização do Maçom são:
O Amor Fraterno: O verdadeiro Maçom mostrará sempre a mais
profunda tolerância e respeito pela opinião dos demais, portando-se sempre com
compreensão.
Ajuda e Consolo: Não só entre os Maçons, mas com toda a
Comunidade Humana.
Verdade: É o princípio norteador da vida do Maçom, mesmo
porque faz-se necessária toda uma vida para chegar-se próximo de ser um bom
Maçom.
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Oriente de Santos Recebe a Peça Teatral: A Lenda do Terceiro Grau, em Parceria com as Lojas da Região
Em 24/09/2014, Santos e região recebeu mais uma vez a brilhante apresentação da peça teatral A Lenda do Terceiro Grau realizada pelo Grupo Teatral Arte Real com o apoio das Lojas Maçônicas Aliança Fraternal, Amigos da Verdade, Antonio dos Santos Costa, Barão de Tschoudy, Estrela do Zênite, Malkhut, Monteiro Lobato e Guaiahó.
O grupo, formado por Irmãos do GOSP, já fez mais de 100 apresentações por todo o estado de São Paulo e trabalha com afinco para aprimorar cada vez mais a encenação.
Esse trabalho faz parte de um projeto criado e desenvolvido pelo Irmão Carlos Brasílio Conte denominada Teatro no Templo, que usa a própria estrutura do Templo Maçônico como cenário para a peça.
Estiveram presentes abrilhantando o evento: o Assessor Especial do Grão-Mestre Geral Ir.’. João José Viana, o Secretaria Estadual de Cultura e Educação Maçônicas do GOSP Ir.’. Cesar Augusto P. Rago, o Secretário Assistente de Entidades Paramaçônicas da 3ª Macrorregião Arli Amaro Vieira, o Coordenador da 4ª Regional da 3ª Macrorrregião Maçônica do GOSP Ir.’. Henrique Gomes Branco, o Coordenador Regional de Comunicação e Imprensa da 3º Macrorregião Ir.’. Lindimar Santos, os Coordenadores Distritais IIr.’. Marcos Duarte, Vicente Pereira Soares Neto e Milton Alonso Arias e o Deputado Federal Luiz Carlos Rechia, além de vários Veneráveis Mestres, Mestres Instalados e Mestres Maçons.
terça-feira, 29 de abril de 2014
1º Guia Maçônicos para celular
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.app_macfree2.layout
Aplicativo Demonstrativo que localiza as lojas maçônicas perto de você. O aplicativo possui também:
- Modo lista e modo Maps;
- Integração com o Wase e Google Maps;
- Noticias;
- Bloco de notas com integração com Whats up e SMS
sexta-feira, 11 de abril de 2014
A Maçonaria Paulista Unida pela Ordem e o Progresso.
Sendo o primeiro grande evento relacionado às eleições Presidenciais deste ano, dentro do Programa de Ação Política da Maçonaria Paulista.
O GEAP – Grupo estadual de Ação Politica da Maçonaria
Paulista (GOSP, GLESP, GOP), e o Instituído Acácia realizaram no dia
10/04/2014. Uma palestra com nosso senador Aécio Neves que falou sobre os Novos
Desafios do Brasil para próxima década.
Com a presença do
- Emin.’. Gr.’. M.’.
do GOSP Ir.’. Mario Sérgio Nunes da
Costa
- Ser.’. Gr.’. M.’. da Glesp Ir.’. Ronaldo Fernandes
- Ser.’. Gr.’. M.’. do GOP Ir.’. Jurandir Alves de Vasconcelos
Presidente do GEAP
- Ir.’. Benedito Marques Ballouk Filho
E a presenta de varias autoridade maçônico a e da Sociedade
civil e de varias Associações Civis como
a presença do Presidente da ACAAPESP
Ir.’. Allan Montoro e sua esposa.
Neste evento podemos ver claramente a força da Maçonaria
Paulista.
Unidos somos mais fortes.
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Convite Especial a Família Maçônica Palestra
Convite da Maçonaria Paulista Unida Pela Ordem e Progresso do Nosso Pais.
Evento: Sessão Magna Pública de Palestra
Palestrante: Senador Aécio Neves que falará sobre os desafios do Brasil para a próxima década.
Ingresso: 1Kg de alimento não perecível para o IARS(Instituto Acácia de Responsabilidade Social)
Data: 10 de Abril de 2014
Horário: 20:00hs
Local: Templo Nobre da GLESP
Endereço: Rua São Joaquim, 138 - Liberdade - São Paulo - SP.
CONVITE ESTA SENDO ASSINADO:
Emin.'. Gr.'. M.'. do GOSP , Emin.'. Gr.'. M.'. da GLESP , Emin.'. Gr.'. do GOP.
Presidente do GEAP(Grupo Estadual de Ação Política)
Ir.'. Mario Sergio Nunes da Costa
Ir.'. Ronaldo Fernandes
Ir.'. Jurandir Alves de Vasconcelos
Ir.'. Benedito Marques Ballouk Filho
Meus IIr.’.
Este será o primeiro grande evento relacionado as eleições Presidenciais deste ano, dentro do Programa de Ação Política da Maçonaria Paulista.
Os IIr.’. devem comparecer em traje Maçônico, devidamente paramentados, pois será uma Sessão Magna Pública.
Podem convidar aqueles que você julgar merecedor.
Nos veremos por lá.
TFA
GEAP
quarta-feira, 2 de abril de 2014
SOBRE O GOLPE DE 64, É PRECISO LOUVAR AS POSIÇÕES MODERADA E REALISTA DO GENERAL HELENO E DO EX-DEPUTADO GABEIRA
O general Heleno se manifestou em palestra na Maçonaria do
Distrito Federal, ao dizer que a volta dos militares ao poder seria hoje uma
estupidez, porque o mundo é outro e a democracia, apesar dos defeitos, é o
melhor regime.
Nesse contexto de enfrentamentos tardios, merecem reflexão
as posições defendidas por Gabeira e Heleno, por serem guiadas pelo bom senso e
pela admissão dos erros cometidos num passado que ainda é muito recente para
quem viveu aquela época.
O general Heleno se manifestou em palestra na Maçonaria do
Distrito Federal, ao dizer que a volta dos militares ao poder seria hoje uma
estupidez, porque o mundo é outro e a democracia, apesar dos defeitos, é o
melhor regime.
Ex-comandante da Missão das Nações Unidas no Haiti e também
ex-comandante militar da Amazônia, o general criticou a Comissão Nacional da Verdade,
afirmando que seus integrantes partem do pressuposto de que os grupos que
travaram a luta armada contra o regime buscavam implantar uma democracia no
Brasil, embora se saiba que o objetivo era mesmo impor um regime ditatorial
comunista.
Por sua vez, em debate na Casa do Saber, no Rio de Janeiro,
Fernando Gabeira destacou o que chamou de “ilusões” dos dois lados. “Os
militares achavam que os brasileiros não sabiam votar e que enquanto houvesse
eleição os demagogos venceriam. Achavam que podiam ensinar o povo a votar, e
roubaram a principal motivação para o aprendizado, que é a liberdade”.
Mas também a esquerda, lembrou Gabeira, sobretudo a armada,
acreditava que poderia servir de guia aos cidadãos. Os dois lados de certa
maneira achavam-se dirigentes dos destinos do país, comentou o x-deputado, e se
afastavam “da ideia de que o povo, através de seu desenvolvimento, poderia se
aperfeiçoar”.
“Na verdade, nenhum dos lados acreditava na democracia”,
salientou o moderador do debate, jornalista Merval Pereira.
TEORIA DO FOCO
Gabeira disse ainda que havia determinadas ilusões na luta
armada, como a “teoria do foco”, ideia que vinha de Cuba e se baseava no livro
do francês Regis Debray prevendo que o movimento revolucionário acabaria
atraindo o apoio das populações, o que não era verdade, e foi essa expectativa
que custou caro a Ernesto Guevara ao tentar exportar a revolução cubana para a
Bolívia.
Em meio ao posicionamento moderado e realista de Heleno e
Gabeira, por parte do governo o que se vê é uma tentativa patética de passar a
borracha na História, apresentando acertadamente os militares como ditadores,
mas falsamente considerando os militantes da luta armada como defensores da
democracia, o que decididamente não é verdade.
Não devemos tentar mudar a História. Esse posicionamento que
visa a adulterar os acontecimentos resulta patético e grotesco. E isso é o
mínimo que se pode dizer a respeito.
quinta-feira, 20 de março de 2014
Senado vai homenagear Ordem DeMolay em sessão especial
O Senado homenageou nesta segunda-feira (17) a Ordem DeMolay. A Sessão Especial Vai ocorrer nenhum Plenário a Partir das 11h um Pedido senador Mozarildo Cavalcanti fazer (PTB-RR). A Ordem DeMolay E UMA Sociedade mantida Pela Maçonaria, Jovens voltada parágrafos fazer sexo masculino, com idade Entre 12 e 21 Anos.
Apoiada Pelos Hook maçons, um DeMolay Ordem e UMA Instituição Opaco Busca incentivar OS Jovens parágrafo Opaco, AO completar a maioridade, contribuam com a Comunidade. A Instituição FOI fundada nn ESTADOS UNIDOS los 24 de março de 1919, los Kansas City, Missouri, maçom Frank Sherman Pelo Land.
A comemorar o Dia Sessão Vai fazer Demolay, celebrado los 18 de março e não incluido Calendário de datas OFICIAIS POR lei sancionada Pelo entao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Lei 12.208/2010).
O Dia do DeMolay se reporta à dados da morte de Jacques DeMolay, Personagem Opaco inspirou uma Organização. He was O Último Grão-mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários, levado à fogueira Pela Inquisição Católica los 18 de março de 1314, DEPOIS de se recusar a assumir culpa POR Atividades anticristãs.
A Ordem dos Cavaleiros Templários militar FOI fundada há Século 12 com o intuito de Proteger OS peregrinos viajavam Opaco parágrafo ós Lugares Santos na Palestina. Vinculada à Igreja Católica, tornou-se rica e Poderosa, Sendo perseguida Mais Tarde Pelo rei Felipe, o Belo, da França, Opaco conseguiu SUA supressão não Comeco do Século 14. Na Época, Vários templários FORAM Presos e executados, enguias entre, Jacques DeMolay.
A Formação dos integrantes inclui Dois graus Básicos EO Segundo Grau. Os Básicos São o iniciático EO EO DeMolay Segundo grau Composto E POR Estágios Históricos, filosóficos e honoríficos, Que compõem a Ordem da Cavalaria.
De Brasília
quarta-feira, 19 de março de 2014
Jacques de Molay - o último Grão-Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários
Jacques de Molay [Pronúncia: (ʒak də molɛ) Jak Demolé] (Vitrey-sur-Mance, 1244 — Paris, 18 de março de 1314) foi um nobre e militar, nascido em Vitrey-sur-Mance, à época um vilarejo do Condado da Borgonha, e hoje em dia uma comuna francesa. Pertencia a uma família da pequena nobreza francesa, tendo sido cavaleiro e o último Grão-Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários.
Nascido em Vitrey-sur-Mance, comuna francesa atualmente localizada no departamento de Haute-Saône, França, embora à época o vilarejo pertencesse ao Condado da Borgonha. Jacques de Molay nasceu no ano de 1244, em uma família da pequena nobreza francesa. Muito pouco se sabe sobre sua infância e adolescência.
Aos seus 21 anos de idade, como muitos filhos da nobreza europeia, de Molay entrou para a Ordem dos Cavaleiros Templários, organização sancionada pela Igreja Católica Apostólica Romana para proteger e guardar as estradas entre Jerusalém e Acre, sendo a última, à época, um importante porto no mar Mediterrâneo. A Ordem dos Cavaleiros Templários participou das Cruzadas, e conquistou um nome de valor e heroísmo.
Nobres de toda a Europa enviavam seus filhos para serem cavaleiros templários, e isso fez com que a Ordem passasse a ser muito rica e popular em todo o continente europeu e Oriente Médio.
Em 1298, Jacques de Molay foi nomeado Grão-Mestre dos Cavaleiros Templários, uma posição de poder e prestígio. Assumiu o cargo após a morte de seu antecessor Teobaldo Gaudin, no mesmo ano - 1298.
Como Grão-Mestre, Jacques passou por uma difícil posição, pois as cruzadas não estavam atingindo seus objetivos. O anticristaníssimo sarraceno derrotou as Cruzadas em batalhas, capturando algumas cidades e portos vitais dos cavaleiros templários e dos hospitalários (outra ordem de cavalaria). Restou apenas um único grupo do confronto contra os sarracenos.
Os templários resolveram, então, se reorganizar e readquirir sua força. Viajaram para a ilha de Chipre, esperando que o público geral se levantasse em apoio à outra Cruzada.
Em vez de apoio público, como sempre, os cavaleiros atraíram a atenção dos poderosos senhores feudais, muito deles seus parentes, pois para se entrar na ordem teria de se pertencer à nobreza. Em 1305, Filipe IV, "o belo", rei de França, resolveu obter o controle dos templários para impedir a ascensão da ordem no poder da Igreja católica. O rei era amigo de Jacques de Molay, um de seus filhos era afilhado do mesmo, o delfim Carlos, que mais tarde seria rei de França como Carlos IV. Mesmo sendo seu amigo, o rei de França tentou juntar a ordem dos Templários e a dos Hospitalários, pois sentiu que as duas ordens formavam uma grande potência econômica. Filipe IV sabia que a Ordem dos Templários possuía várias propriedades e outros tipos de riqueza.
Sem obter o sucesso desejado, que era a de juntar as duas ordens e se transformar em um líder absoluto, o então rei de França armou um plano para acabar com a Ordem dos Templários, tendo chamado um nobre francês de nome Esquin de Floyran. O tal nobre teria como missão denegrir a imagem dos templários e de seu Grão-Mestre Jacques de Molay, e como recompensa receberia terras pertencentes aos templários logo após derrubá-los.
O ano de 1307 viu o começo da perseguição aos cavaleiros. Apesar de possuir um exército com cerca de 15 mil homens, Jacques de Molay havia ido a França para o funeral de um membro feminino da Casa Real Francesa e havia levado consigo poucos cavaleiros. Na madrugada de 13 de outubro, ele e seus homens foram capturados e lançados nas masmorras por um homem de confiança do rei Filipe IV, Guilherme de Nogaret.
Durante sete anos, Jacques de Molay e os cavaleiros aprisionados sofreram torturas e viveram em condições subumanas. Enquanto isso, Filipe IV gerenciava as forças do papa Clemente V para condenar os templários. Suas riquezas e propriedades foram confiscadas e dadas a proteção de Filipe.
Após três julgamentos, Jacques de Molay continuou sendo leal para com seus amigos e cavaleiros. Ele se recusou a revelar o local das riquezas da Ordem, e recusou-se a denunciar seus companheiros. Em 18 de março de 1314, foi levado à Corte Especial. Como evidências, a Corte dependia de confissões forjadas, supostamente assinadas por de Molay. Desmentiu, então, as mesmas confissões. Sob as leis da época, a pena por desmentir uma confissão era a morte. Foi julgado pelo Papa Clemente V, e assim como Jacques de Molay, outro cavaleiro, Guy d'Auvergne, desmentiu sua confissão e ambos foram condenados. O rei Filipe IV, o belo, ordenou que ambos fossem queimados naquele mesmo dia, e deste modo a história de Jacques de Molay se tornou um testemunho de lealdade e companheirismo. De Molay veio a falecer aos seus 70 anos de idade no dia 18 de março de 1314.
Durante sua morte na fogueira intimou aos seus três algozes, a comparecer diante do tribunal de Deus, amaldiçoando os descendentes do então rei de França, Filipe IV, o belo. O primeiro a morrer foi o Papa Clemente V, logo em seguida o Chefe da guarda e o conselheiro real Guilherme de Nogaret e no dia 27 de novembro de 1314 morreu o rei Filipe IV com seus 46 anos de idade.
Grão-Mestrado
Jacques de Molay assume o Grão-Mestrado da ordem em 1298, não se sabendo, no entanto a data exata da sua eleição. Será eleito em detrimento de outra figura de peso dentro da ordem, Hugues de Pairaud, sobrinho do visitador do templo em França.
No inicio do seu grão-mestrado é conhecido pela sua ação a favor de uma nova cruzada, desenvolvendo uma campanha diplomática na França, Catalunha, Inglaterra, nos estados da península itálica e nos estados pontifícios. Esta campanha visou não só resolver problemas internos que a ordem tinha, como também problemas locais, sendo resolvidas diversas disputas entre a ordem e bispos e também no sentido de pressionar as coroas e a Igreja a uma nova cruzada.
Organiza a partir da ilha de Chipre ataques contra as costas egípcias e síria para enfraquecer os mamelucos, providencia apoio logístico e armado ao Reino Arménio da Cilícia, e chega a intentar uma aliança com o Canato da Pérsia, sem resultados visíveis.
Outro assunto que será discutido durante o seu mestrado na ordem será o da fusão entre as duas maiores ordens militares, a do Templo e a do Hospital numa só. A Ordem do Templo com a perda de Acre começava a ser questionada quanto à razão da sua existência. As suas funções de proteger os peregrinos e de defender a Terra Santa tinham cessado quando se retiraram para a ilha de Chipre. Jacques de Molay, em maio de 1307, em Poitiers, junto do papa Clemente V conseguira apresentar uma defesa contra esta fusão e ela não se realiza.
A prisão e o processo
Na sexta-feira de 13 de outubro de 1307, os templários no reino da França são presos em massa por ordem de Filipe IV, o belo, então rei de França. O grão-mestre Jacques de Molay é capturado em Paris.
Imediatamente após a prisão, Guillaume de Nogaret proclama publicamente nos jardins do palácio real em Paris as acusações contra a ordem.
Esta manobra régia impedira o inquérito pontifício pedido pelo próprio grão-mestre, o qual interno à Igreja, discreto e desenvolvido com base no direito canônico, emendaria a ordem das suas faltas promovendo a sua reforma interna.
Jacques de Molay foi sentenciado à morte, em 1314, sendo queimado na Île de la Cité, em Paris.
A prisão, as torturas, as confissões do Grão-Mestre (DeMolay nunca confessou as acusações como menciona anteriormente), criam um conflito diplomático com a Santa Sé, sendo o papa o único com autoridade para efetuar esta ação. Depois de uma guerra diplomática face ao processo instaurado contra a ordem entre Filipe, o Belo e Clemente V, chegam a um impasse, pois estando o grão-mestre e o preceptor da Normandia, Geoffroy de Charnay sob custódia dos agentes do rei, estão, no entanto protegidos pela imunidade sancionada pelo papa e absolvidos não podendo ser considerados heréticos.
Em 1314 o rei pressiona para uma decisão relativa à sorte dos prisioneiros. Já num estado terminal da sua doença, com violentas hemorragias internas que o impedem de sair do leito, Clemente V ordena que uma comissão de bispos trate da questão. As suas ordens seriam a salvação dos prisioneiros ficando estes num regime de prisão perpétua sob custódia apostólica e assegurando ao rei que a temida recuperação da ordem não será efetuada. Perante a comissão Jacques de Molay e Geoffroy de Charnay proclama a inocência de toda a ordem face às acusações dirigidas a ela, a comissão para o processo e decide consultar a vontade do papa neste assunto.
Placa assinalando o lugar da execução de Jacques de Molay, na Île de la Cité, em Paris: Neste local, Jacques de Molay, último Grão-Mestre da Ordem dos Templários, foi queimado, em 18 de março de 1314.
Ao ver que o processo estava ficando fora do seu controle e estando a absolvição da ordem ainda pendente, Filipe IV, o belo, decide um golpe de mão para que a questão templária fosse terminada. Ordena o rapto de Jacques de Molay e de Geoffroy de Charnay, então sob a custódia da comissão de bispos, e ordena que sejam queimados numa fogueira na Île de la Cité, pouco depois das vésperas, em 18 de março de 1314.
Com isso Jacques de Molay passou a ser conhecido como um símbolo de lealdade e companheirismo, pois preferiu morrer a entregar seus companheiros ou faltar com seu juramento. E por esse motivo o maçom estadunidense Frank Sherman Land veio a fundar a Ordem DeMolay, usando seu nome como mártir e exemplo a ser seguido.
Fontes: Wikipédia.
sábado, 1 de março de 2014
Um feliz Ano Novo Maçonico
Meus queridos IIr.'.
Feliz Ano Novo, com muito sucesso!
Nós, maçons utilizamos um calendário próprio para numerar anos e meses.
No calendário maçônico o ano um é o Ano da Verdadeira Luz - Anno Lucis
em Latim, que marca o início da Era da Verdadeira Luz (VL). Que se tem
conhecimento, o Anno Lucis é citado pela primeira vez no século
XVIII nos documentos ingleses. Antes disso eram o Anno Masonry e
depois Anno Latomorum , Anno Lithotomoru ou Anno Laotomiae (Era dos
Cortadores de Pedra).
A cronologia do Ano da Verdadeira Luz se baseia nos cálculos de James
Ussher, prelado anglicano nascido em 1580 em Dublin. Trata-se de um relato
cronológico da criação do mundo segundo o livro bíblico de Genesis de acordo
com texto Massorético, estimado em 4000 A.C.
Em 1723 D.C. o Pastor Anderson defendeu em suas Constituições a
universalidade da Maçonaria através da adoção de uma cronologia supostamente
independente de particularidades religiosas, pelo menos no contexto britânico
da época . A data escolhida para o início da Era maçônica é 4000 antes da Era
Comum ou Antes de Cristo (A.C.)
Apesar de o Ano Maçônico ter a mesma duração do ano no calendário
Gregoriano, o ano tem início em 1º de março. Anderson tomou o milésimo do ano
gregoriano em andamento e acrescentou os 4000 anos da criação. Os meses são
representados apenas por números ordinais. Sendo assim, hoje é o 1º dia do 3º
mês do ano 6014 da Verdadeira Luz.
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
A CORDA DE OITENTA E UM NÓS
Ao entrar num Templo podemos contemplar os belos ornamentos existentes
filosóficos ou esotéricos, que nos levam a uma reflexão profunda. Um
destes ornamentos é “a corda de oitenta e um nós” disposta harmoniosamente
no alto das paredes, junto ao teto e acima das colunas Zodiacais. Mas,
O que significa?
Entre muitas
explicações mostra a nossa fraternidade.
O nó central fica logo acima do
Trono de Salomão, a cadeira do Venerável Mestre e representa o número UM,
unidade, indivisibilidade, dedicado a representar respeitosamente o Criador do
Universo.
De cada lado deste nó central a
corda continua com 40 nós para o Norte e 40 nós para o sul, terminando com
suas extremidades como adorno pendente, borlas, junto a cada lado da porta ocidental de
entrada.
Isto
representa a Justiça e a Prudência, ou ainda a equidade e a moderação.
Alguns estudiosos das simbologias
maçônicas afirmam também que as borlas simbolizam o fato de a Maçonaria
estar sempre aberta para acolher novos membros desejosos de receber a Luz.
Outros interpretam que a Ordem Maçônica é dinâmica e progressista, sempre
disposta a acolher novas ideias que contribuam para a evolução do Homem e
para o progresso racional da humanidade. De fato, isto está de acordo com
o conceito que o Maçom não pode rejeitar ideias novas visando um conservadorismo
rançoso, dogmático pernicioso a saúde.
Entre os povos antigos, cordas e
nós eram utilizados para diversas finalidades. Na Grécia antiga para a defesa
das cidades. No Egito para marcar terrenos a serem edificados, os locais onde
seriam aplicados colunas, encaixes ou pontos de sustentação. Na Idade
Média no geral serviam como instrumento de medir nas construções, útil
para prender, separar, demarcar ou unir.
Na maçonaria, uma das possíveis
origens aconteceu em 23 de agosto de 1773, por ocasião da palavra semestral
em cadeia da união na casa "Folie-Titon" em Paris, tomava posse Louis Phillipe de Orleans, como Grão-Mestre da
Ordem Maçônica, na França, onde estavam presentes 81 irmãos em união fraterna,
e a decoração da abóbada celeste apresentava 81 estrelas.
Outra explicação bem provável vem
da Sociedade dos Construtores (Maçonaria Operativa): a “corda” era
desenhada no chão com giz ou carvão, compondo um painel representativo dos instrumentos utilizados pelos
Pedreiros Livres.
Com o passar dos tempos, a corda
subiu para os tetos dos Templos, representando uma elevação espiritual dos
Irmãos, que deixaram de trabalhar no chão com o cimento e passaram a trabalhar
no plano superior com o cimento místico que é a argamassa da
Espiritualidade. A corda oferece aos irmãos reunidos proteção por meio da
irradiação de energias emanadas do Grande Arquiteto do Universo a todos os
maçons ali reunidos e concentrados mentalmente no bem e no positivo. As borlas
absorvem as energias negativas dos irmãos que entram, devidos aos problemas
do dia a dia, e as transformam em algo leve e sutil quando de sua saída.
Também,
estes nós em formato de “8” deitado são chamados de “Laços de Amor”, símbolo do
infinito que representa a perpetuação da espécie, uma obra da renovação
duradoura e infinita, a continuidade da
vida. Estar em formato de “8” deitado lembra ao Maçom que é preciso tomar muito
cuidado para não puxá-la transformando-a em nó o que significaria a interrupção
e o estrangulamento da fraternidade que deve existir entre os
Irmãos.
Mas, por que 81 nós?
Esotericamente, a
“corda de oitenta e um laços” simboliza a união fraternal e espiritual, que
deve existir, entre todos os Maçons do mundo; representa, também, a
comunhão de ideias e objetivos da Maçonaria, que evidentemente, devem ser
os mesmos, em qualquer parte do planeta.
O nó
central representa o número um, o símbolo de Deus, princípio e fundamento do
Universo.
O número 40 (de cada lado) marca a
realização de um ciclo que leva a mudanças radicais: a Quaresma,
"quarentena", Jesus 40 dias em jejum e tentações, os Hebreus 40 anos
no deserto, 40 dias de duração do dilúvio e os 40 dias que Jesus ficou
entre nós após sua ressurreição,
preparando-se para a Eternidade.
Na Cabala, o número 81 é o
quadrado de 9, que, por sua vez, é o quadrado de 3, número Perfeito, bastante
estudado em Escolas Esotéricas e de alto valor místico, para todas as antigas
civilizações: 3 eram os filhos de Noé; 3 os varões que apareceram a
Abraão; 3 as negações de Pedro; e 3 as virtudes principais (Fé, Esperança
e Amor).
Além disso, as tríades divinas
nas religiões: Shamash, Sin e Ichtar,
dos Sumérios - Osiris, Isis, Horus, dos Egípcios
- Brahma, Vishnu e Siva, dos Hindus - Yang, Ying e Tao, do Taoismo - Pai; Filho e Espírito Santo, da
Cristã. Na maçonaria, a tríplice Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
Existem ainda inúmeras outras
explicações sobre o porquê de “81 nós” que poderíamos nos aprofundar, mas
a mais forte é a simbologia da união fraterna que une todos os Maçons,
uma representação da Cadeia de União permanente pela busca da proclamada
Fraternidade de irmãos conviverem juntos em união.
Poderiam me explicar o que significa o
quadro com a figura de uma corda um nó e uma gota saindo de um nó?
NOSSOS TEMPLOS
Ensinamentos para os Aprendizes e
recapitulação para os demais Irmãos, da Loja no tempo de estudo.
“Templo Maçônico é a atmosfera de amor,
de verdade e de justiça formada pela união de corações ávidos das mesmas
esperanças, sequiosos de idênticas aspirações porque sem esse isocronismo
de ação, sem essa elevação, poderá haver, quando muito, grupos de homens, nunca
porém Maçonaria”.
O Templo é o lugar onde se desenvolvem
os trabalho cujo exterior sejam, realmente, obra arquitetônica que revele uma obra afirmar, ser
“estilo maçônico”.
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