Bom dia Meus IIr.'.
Muita Paz e Harmonia a Todos.
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TFA.'.
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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
sábado, 11 de janeiro de 2014
SÃO JOÃO DE JERUSALÉM, O ESMOLER - NOSSO PATRONO dia 23 de janeiro.
A Maçonaria é uma doutrina filosófica assentada em
princípios éticos e morais e traz em seu bojo aspectos que o tempo moldou no
campo científico, místico, esotérico, filosófico e religioso. Sofreu as mais
diversas influências culturais, principalmente dos povos da região da
mesopotânia e dos egípcios e, mais tarde dos gregos e romanos.
No hemisfério sul há carência de documentos, obras
literárias e científicas bem fundamentadas sobre a Arte Real para serem
manuseadas e analisadas.
As potências maçônicas possuem suas escolas de estudos, de
perfeição, capítulos, conselhos, consistórios e, também, uma quantidade enorme
de curiosos dentre os quais me incluo.
É certo que o Maçom é livre pensador e que está sempre em
busca da verdade e que essa verdade é sempre subjetiva mudando com frequência
ao sabor do conhecimento ou do entendimento do pesquisador.
Ultimamente tenho observado dúvidas sobre quem dos São Joões
é o Patrono ou Padroeiro da Maçonaria.
Existem muitas peças de arquitetura a respeito do assunto e,
na mesma proporção, muitas dúvidas.
Fala-se em três Joões: João Batista, João Evangelista e João
de Jerusalém. O Esmoler, sendo os dois primeiros mais famosos e ligados ao deus
Janus e também ao Cristianismo.
De alguma sorte observamos que os princípios da Maçonaria
estão atrelados às virtudes teologais: fé, esperança e caridade e tiveram, pelo
menos no periodo monacal, grande influência da Igreja Católica.
Ir.´. José Roberto Cardoso-MM
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Dia 9 de janeiro o inicio de País.
Hoje devemos nos lembrar e comemorar o Dia do Fico, que se deu em 9 de janeiro de 1822, quando nosso Príncipe Regente Don Pedro de Alcântara, com o apoio da Maçonaria foi contar as Ordens das Cortez Portuguesas que exigiam sua volta a Lisboa, e assim ficando no Brasil.
Este
foi o primeiro passo para nossa independência há 191 anos.
Em todos os fatos importantes que aconteceram na histórica no Brasil os maçons estiveram presentes. E na maioria deles, foram os promotores. Não há como negar que o Fico, A
Proclamação da Independência, a Libertação dos escravos, A Proclamação da
República, os maiores eventos de nossa pátria foram fatos organizados dentro de
suas lojas.
Apesar de não possuir definição político-partidária ou
religiosa, a maçonaria sempre atuou no campo político-ideológico.
Por seu lema “Igualdade, Liberdade e Fraternidade”, e lutando sempre para o bem da nação e de seu povo, a maçonaria nunca ficou ausente, e em suas colunas muitos de nosso IIr.’. se destacaram, e ainda se destacam, para o bem do povo, fazendo parte dos principais momentos históricos.
As lojas maçônicas surgidas na Colônia, no século XVIII, tiveram
grande importância no movimento de emancipação política. Nelas discutiam-se os
ideais liberais e democráticos e combatia-se o absolutismo. Ao chegar à
América, a Maçonaria adquiriu caráter libertador. Segundo o historiador Caio
Prado Júnior, "o papel da Maçonaria foi articular uma situação própria e
interna de uma colônia”.
No Brasil as ideias liberais e democráticas chegaram trazidas
pelos filhos dos grandes proprietários de escravos e de terras, que ao
retornarem de seus estudos em universidades europeias ingressaram nas lojas
maçônicas. Viajantes, principalmente franceses, de passagem pela Colônia também
foram responsáveis pela propagação das ideias do Iluminismo. Figuras
expressivas da sociedade colonial, como fazendeiros, comerciantes,
funcionários, professores e muitos padres, reuniam-se nas lojas maçônicas
tomando consciência da situação da Colônia e de sua condição de colonos.
Em
1821, quando as Cortes Portuguesas mostraram a ideia de transformar o Brasil de
novo numa Colônia, os liberais radicais se uniram ao Partido Brasileiro
tentando manter a autoridade do Brasil. As Cortes mandaram uma nova decisão
enviada para o Príncipe Regente D. Pedro de Alcântara. Uma das exigências era
seu retorno imediato a Portugal.
A
Maçonaria e o Partido Brasileiro, em resposta, organizaram uma movimentação
para reunir assinaturas a favor da permanência do Príncipe. Assim, eles
pressionariam D. Pedro a ficar, juntando 8 mil assinaturas. Foi então que,
contrariando as ordens emanadas por Portugal para seu retorno à Europa,
declarou para o público: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da
Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico".
Foi
desta decisão que D. Pedro juntos com seu governo e a Maçonaria entrou em conflito
direto com os interesses portugueses, para romper o vínculo que existia entre
Portugal e o Brasil. Este episódio prenunciou a Declaração de Independência do
Brasil que viria a ser proclamada em 7 de setembro de 1822.
“Há
um capítulo em branco na História do Brasil, e esse capítulo é o que se refere
à Maçonaria, presente em todos os momentos decisivos e importantes de nossa
pátria”.
Em
torno da excepcional contribuição da Maçonaria para a formação de nossa
nacionalidade, é inadmissível qualquer dúvida.
Assim
foi e tem sido a atuação da Maçonaria com relação ao Brasil, sempre apoiando e
lutando para a concretização dos ideais mais nobres da pátria, comprometendo-se
em favor da liberdade e condenando as injustiças.
terça-feira, 5 de novembro de 2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
quarta-feira, 17 de julho de 2013
A Era de Aquarius
Tanto na
antiguidade quanto nos dias atuais a Astrologia é considerada uma ciência que
pode
levar o homem ao autoconhecimento.
A palavra
astrologia tem origem grega. É formado a partir de “aster”, astro e “logos”,
discurso, relato, razão, definição, faculdade racional, proporção.
Os Sumérios, um
povo do norte da Mesopotâmia, tinham por hábito observar os céus e por volta do
ano 3000 AC notaram que além do Sol e da Lua, havia cinco outras estrelas que
se movimentavam mais rápido que as outras. Trata-se dos planetas: Mercúrio,
Vênus, Marte, Júpiter e Saturno.
Mas foram os
Caldeus que agruparam as estrelas em constelações. Organizaram o Zodíaco,
divididos em doze fases, que serviam como rota para os viajantes. Ao observar
no céu a posição do Sol, da Lua e dos planetas, podiam determinar o caminho e a
hora do dia.
Os templos
maçônicos tem como ornamentos os signos do zodíaco e a abóbada celeste,
símbolos de determinados ensinamentos.
Em Astrologia, o tempo que a terra leva para percorrer todosos signos do zodíaco é de 25.858 anos.
Sendo assim, cada mês tem a duração aproximada de 2000 anos. Cada mês
corresponde a uma Era.
Era de Leão (de
10.000 a.C. a 8.000 a.C) - É a Era mais
antiga governada pelo signo de Leão, cujo astro regente é o Sol. Foi o período
da criação, quando o homem começou a cultivar as plantas, a criar os animais e
a polir a pedra e adquirindo os meios para um rápido progresso. Iniciava-se o
Período Neolítico da Pré Historia, o inicio da civilização estratificada.
Era de Câncer (de
8.000 a. C a 6.000 a.C) - Era o signo de Câncer, símbolo da maternidade e do
lar-regido pela Lua, a “mãe universal”, o princípio feminino, que fertiliza
todas as coisas. Nesta Era o Homem deixa a caverna e passa a construir as suas
casas, se organizando socialmente por meio da família.
Era de Gêmeos (de
6.000 a. C a 4.000 a. C) - Era regida por Mercúrio, o representante do
intelecto, da curiosidade e do dinamismo. Surge então a escrita, e por
consequência o registro da História da Humanidade.
Era de Touro (de
4.000 a. C a 2.000 a. C) – Era representada pela força criativa, transformando
os poderes de fecundação e procriação da natureza. Devido sua influência na
Terra, surge grandes civilizações, tais como a egípcia e as cidades de Tebas e
Mênfis.
Era de Áries (de
2.000 a. C a 0) - Sendo regido por
Marte, deus da guerra, foi um período marcado pelas guerras, resultando em
muitas invasões e lutas entre povos. Exemplo: a Grécia sofreu diversas
invasões, principalmente dos dórios e jônios, resultando na magnífica cultura
grega, que tanta influência teve nos destinos da humanidade.
Era de Peixes (de 0
a 2.000 d.C) - Signo da fé, da piedade, da compaixão, do espírito de sacrifício
e do misticismo, este período viu surgir o seu fato mais marcante: o
cristianismo. Este é o período dos “pescadores de homens”.
Era de Aquário (de
2.000 d.C a 4.000 d.C) – Regida
pelo signo da
originalidade, da independência, da lealdade, da ação, vontade de mudar
e de criar, além de uma grande preocupação com o futuro da humanidade. É a Era
da paz, harmonia e do humanitarismo. Neste tempo a ciência e o homem se
entenderão, devido as mais fantásticas descobertas da mente cientifica e das
verdades eternas. Será um período em que os homens terão a oportunidade de
transformar o mundo, tornando-o feliz e próspero. Mas poderão, também,
destruí-lo, mesmo que a prudência seja uma característica de Aquário.
Prediz-se que a Era
Aquariana será uma era de fraternidade universal baseada na razão onde será
possível solucionar os problemas sociais de maneira equitativa para todos e com
grandiosas oportunidades para o desenvolvimento intelectual e espiritual, dado
que Aquarius é um signo aéreo, científico, intelectual e o seu planeta regente,
Urano, é associado com a intuição (conhecimento acima da razão) e percepções
diretas do coração e, a nível mundano, este planeta rege a eletricidade e
tecnologia.
A Igualdade é o
símbolo de Libra, signo símbolo universal do equilíbrio, da legalidade e da
justiça, concretizado pelo senso da diplomacia e da cortesia. Também um caráter
afável, um sentido de justiça, harmonia e sociabilidade, que são todos
atributos da igualdade.
A Fraternidade é
perfeitamente ilustrada pelo signo de Gêmeos em sua dualidade, porque simboliza
o momento em que a a força criativa de Áries e Touro dividem-se em duas
correntes: uma tem sentido de ascensão espiritual, e a outra é descendente.
A Liberdade é
privilégio de Aquário, simbolizado por Ganimedes, pelo anjo derramando sobre a
humanidade o cântaro do saber. Este saber se bem utilizado produz liberdade. Só
o iniciado, o sábio, reconhece os limites de onde ir, proporcionando conhecimento
dos mistérios divinos. Essa ligação com o divino e o respeito às leis divinas
são fundamentais para uma existência pacífica e harmoniosa.
Esses três signos:
Libra, Gêmeos e Aquário são os signos do ar do zodíaco, símbolos do espírito,
do cosmos, que o iniciado deve procurar conhecer e compreender.
Uma das primeiras
lições para aquele que recebe a Luz é justamente da simbologia e da importância
da depuração pessoal ou “limpeza” pelos quatro elementos: terra, água, ar e
fogo. Estes são os elementos básicos que formam toda a Criação no estudo da
Astrologia.
Compreendendo as
características destes elementos podem-se compreender tudo, pois tudo o que
existe foi criado com esta matéria prima básica. Portanto, o iniciado deveria
dominar a terra, o elemento em seu universo particular, o medo, a tristeza, a
avareza e a falta de horizontes.
Deve dominar a água,
com a correnteza de um rio, vencendo-se a incerteza, a insegurança, a sensação
de abandono e da falta de apoio.
Deve dominar o ar,
vencendo a vertigem, o desequilíbrio, a dificuldade de respiração em função da
apreensão.
Deve dominar o fogo
de um salão incendiado, ou com o iniciado circundado por três enormes
fogueiras, controlando suas reações ao calor, à luz excessiva e à sensação de
proximidade com um poder terrível que pode destruir.
Os cargos em Loja e
os Sete Planetas esotéricos
Venerável Mestre - planeta Júpiter, simbolizando a
sabedoria. Rege a visão, a prosperidade, a misericórdia, a liturgia, o
sacerdócio, o mestre e a felicidade.
1º: Vigilante -
planeta Marte, que era o senhor da guerra, simbolizando a força. Marte
rege o início, a coragem, o pioneirismo e o impulso.
2º: Vigilante
- planeta Vênus, a deusa mágica da
fertilidade e do amor, simbolizando a beleza. Vênus rege a harmonia, o prazer,
a alegria, e a beleza como reflexo da manifestação do G.'.A.'.D.'. U.'..
Orador – planeta
Mercúrio que rege a expressão da Verdade, pois é o “enviado de Deus”. Mercúrio
tem asas nos pés e é o porta-voz, aquele que dá as boas vindas e domina os
escritos. Associado ao Sol, pois dele emana a Luz, como guarda da lei maçônica
que é além de responsável pelas peças de arquitetura.
Secretário -
planeta Saturno, responsável de registrar para a eternidade os fatos. É o
controlador rígido da ordem dos processos e zeloso pela documentação dentro das
normas. Similar à Lua, pois reflete as conclusões legais do Orador.
Tesoureiro –
planeta Saturno (Cronos), pai de Zeus e filho de Urano, simbolizando a riqueza
e a Lua organizando o movimento
financeiro em sua atividade de receber os metais da Loja. A Lua rege a família, a cidade, o lar e o
corpo, portanto rege o Templo.
Mestre de Cerimônia
- planeta Mercúrio relacionado ao Sol, sendo veloz e astuto que caminha
diariamente pelo Céu, levando e trazendo a existência, a verdade e a justiça. É
ele que anima a vida e que circula no oriente e no ocidente.
Vivemos na Era de
Aquarius época de transformação total em toda essa ordem de coisas: A Ciência,
a Filosofia, a Arte e a Religião deverão unir-se totalmente à luz da Gnose. A
Política poderá provocar grandes transformações, guerras atômicas, cataclismos,
que poderá acabar com a Raça Humana.
O autoconhecimento
levará a uma fabulosa descoberta na repercussão das emoções. Emoções são
altamente contagiosas. Ser positivo gera positividade. Ser alegre produz
felicidade. O século XXI será a Era da oportunidade e iluminação.
Portanto, urge a necessidade
de uma congregação, um novo grupo de homens dispostos em promover uma nova
ordem. Será preciso renascer o esforço coletivo, do anônimo, do trabalho
silencioso. As pessoas terão de se unir, reaprender a reconquistar a paz.
Felizmente, as crianças
de nossa época podem suprir tal necessidade. Hoje uma criança de apenas 4 anos
já demonstram preocupação com a ecologia, com a preservação da natureza e do
nosso planeta Terra. Portanto, os jovens serão maduros e os velhos, mais
sábios. Os primeiros anos do Século XXI serão tempo de regeneração.
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Que São João é o Patrono da Maçonaria?
As lojas maçônicas só são
abertas para o trabalho do Grau pela
honra do nosso santo padroeiro: São
João. Mas que São João é o padroeiro da Maçonaria? A Bíblia fala de dois São João:
o Batista e o Evangelista.
São João Batista: percussor de
Jesus, pregou a vinda do Senhor, a necessidade de se arrepender dos pecados e de as pessoas serem batizadas,
tendo o privilégio de batizar o próprio Jesus. Mais tarde, lançado na prisão
por ter reprovado publicamente o casamento adúltero de Herodes Ântipas com
Herodias, esposa de seu irmão, quando foi morto, após Salomé, filha de
Herodias, ter pedido a Herodes sua
cabeça em uma bandeja.
Na maçonaria comemora-se o dia
deste Santo exatamente no dia do equinócio de inverno, o dia mais curto do ano.
Esta transição do sol é reverenciada nas lojas maçônicas e se faz associações a
sua doutrina. Mas este João não é o Patrono da maçonaria.
São João Evangelista: apostolo e um dos três mais intimamente
associados de Jesus, juntamente com Pedro e Tiago. Este João escreveu o
evangelho segundo João, as 3 cartas de João e Apocalipse, uma maravilhosa visão
de Revelação.
Na maçonaria comemora-se o dia
deste Santo ao solstício de verão, em dezembro, quando eram eleitos às gestões
das lojas e realizavam comemorações pela passagem do sol. Mas também este João
não é o Patrono da maçonaria.
Então, qual São João o é?
João Esmoler. Nasceu por volta doas anos de 550/560 DC, na
Ilha de Chipre, onde seu pai, Epifânio, era o governador da ilha. Dedicou sua
vida a obras assistências, por ajudar pobres, doentes e famintos. Tinha o
costume de sentar-se em frente à igreja para ouvir e atender as queixas destes
desafortunados.
Inspirado pelos métodos e conduta
dos Cavaleiros Templários, durante as Sagradas Cruzadas, fundou a Ordem dos
Cavaleiros Hospitalares e montou em Jerusalém um hospital que atendesse aos
peregrinos que iam à terra santa visitar o Santo Sepulcro, utilizando recursos
próprios, sua herança.
Esta ordem visava defender os
hospitais e prestar socorro aos enfermos. E este João fazia mais do que tratar
os doentes, tornava-se amigo e confidente de muitos, dedicando não só seus
recursos financeiros, mas seu tempo, sua atenção e saúde. Todos, sem distinção,
fossem os feridos de guerras ou os leprosos, encontravam ajuda nos Cavaleiros
Hospitalares de Jerusalém e no próprio João, que até passaram a ir até
onde os enfermos e necessitados estavam.
Em razão disto, conquistaram o
enorme respeito dos Templários da época, e seu fundador, João, foi eleito e
sagrado Grão-Mestre dos Cavaleiros de Jerusalém e recebeu as mais altas honrarias Templárias,
devido sua fidelidade aos mais puros princípios de solidariedade.
Retornou a sua terra natal quando
foi invadida pelos Turcos Otomanos visto que a Ordem dos Cavalheiros de
Jerusalém já funcionava bem, por conta própria e se expandia por toda a Europa.
Em Chipre, iniciou um novo projeto voltado à seus familiares e compatriotas,
fundando a Ordem dos Cavaleiros de Malta, que além de proteger os hospitais,
ajudando enfermos e feridos, lutou pela
manutenção da paz e preservação da independência de sua pátria. Logrou êxito na parte hospitalar, mas a sua força
armada não foi suficiente para deter a invasão Turca que dominou e destruíu grande
parte da Ilha.
Após sua morte, foi canonizado
pelo Papa como São João Esmoleiro, devido ao seu desprendimento e amor
incondicional.
A Maçonaria, que promove a mesma
doutrina de amor incondicional ao próximo e a liberdade da humanidade tem este
São João, devido a seus ideais nobres, como padroeiro: São João Smoler, ou São
João de Jerusalém. Comemora-se seu dia em 23 de janeiro.
Sua história de vida e de amor
orienta todo maçom que em sua homenagem trabalha para socorrer os necessitados
levando a luz do conhecimento e da verdade a toda a Humanidade.
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