sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

COMO RECONHECER UM MAÇOM!


Existem vários apetrechos que os maçons podem utilizar a fim de serem identificados, desde um simples “pim”, broches, relógios, bordados, emblemas, adesivos para carro, etc. 
São muitos, de fato.

Além disso, os Maçons se reconhecem também por toques e palavras próprios.
Mas, será possível reconhecer um maçom sem nenhum destes acessórios? Sim, por meio de seu comportamento na vida cotidiana social e profissional.
Como grupo, os maçons são formadores de opinião, de moral ilibada, de boas maneiras e bons costumes. Todo maçom individualmente deveria estar buscando incessantemente o aperfeiçoamento pessoal de seu caráter e de sua conduta na sociedade em que está inserido.
E você I.’. Maçom, como você quer ser reconhecido? Por qual conduta você gostaria de ser reconhecido?
Existem Maçons que se acomodam, julgando que, atingindo o grau de Mestre estão na plenitude maçônica. Na verdade, considerando a Maçonaria Simbólica é o último grau. Porém, não se pode dizer com isso sejam ‘Jus.’. e Per.’., vez que o desbaste da pedra bruta somente termina com a nossa ida para o Oriente Eterno. Assim sendo, triste do Maçom que aposenta seu Maço e seu Cinzel. Porque a construção de nosso Templo interior só termina com o final de nossa vida material. E não é suficiente somente esquadrejarmos a Pedra Bruta. Necessário se faz também deixá-la bem polida.
Diz o Liv.’. da L.’. que fomos criados à imagem do G.’.A.’.D.’.U.’.  (Gên. 1,26); porém a semelhança precisa ser conquistada. O desbaste da nossa pedra bruta poderá resultar numa ‘obra de arte’ ou num ‘monstrengo’. Se o monstrengo for o resultado final, o Criador nos irá arguir: “É isto que me apresenta no final de sua caminhada”?
Nossa responsabilidade vai além do nosso próprio desbaste. Ainda precisamos ajudar os Irmãos na caminhada, por meio de nosso bom exemplo.
Ser reconhecido como Maçom através de nossos acessórios é fácil. Mas o mais importante é que sejamos reconhecidos pela beleza de nossas obras, que adornam nossa associação.
Um autêntico CONSTRUTOR SOCIAL deve aprender a polir sua P.’. B.’. , não apenas através de grandes obras sociais, mas nos pequenos gestos.
No entanto, como a discrição faz parte de nos, todas as grandes obras maçônicas são feita com discrição.
Temos que ser reconhecidos por nosso Orgulho, não por nossas vaidades. Ser reconhecidos pelo que somos, por nossa palavra (que deveria ser uma só: o sim deve significar sim e o não deve significar não) e por nossos gestos simples, que servem como exemplo à Sociedade, que hoje tem buscado resgatar sua moral e bons costumes. Somente desta maneira é que poderemos ser reconhecidos com verdadeiros Maçons.

Devemos nos Lembrar que o  ‘OLHO QUE TUDO VÊ’, a onisciência divina, e nos perguntar: “Como tem me visto o G:.A:.D:.U:.? Um maçom responsável, presente, participativo, fraterno, preocupado com o bom desempenho da Maçonaria e da Sociedade em geral ou apenas um ser usando um frágil acessório?

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Primeiro Guia Maçônico para celular

Bom dia Meus IIr.'.
Muita Paz e Harmonia a Todos.

Conheça o primeiro GUIA MAÇÔNICO PARA CELULAR

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TFA.'.




sábado, 11 de janeiro de 2014

SÃO JOÃO DE JERUSALÉM, O ESMOLER - NOSSO PATRONO dia 23 de janeiro.


A Maçonaria é uma doutrina filosófica assentada em princípios éticos e morais e traz em seu bojo aspectos que o tempo moldou no campo científico, místico, esotérico, filosófico e religioso. Sofreu as mais diversas influências culturais, principalmente dos povos da região da mesopotânia e dos egípcios e, mais tarde dos gregos e romanos.

No hemisfério sul há carência de documentos, obras literárias e científicas bem fundamentadas sobre a Arte Real para serem manuseadas e analisadas.

As potências maçônicas possuem suas escolas de estudos, de perfeição, capítulos, conselhos, consistórios e, também, uma quantidade enorme de curiosos dentre os quais me incluo.

É certo que o Maçom é livre pensador e que está sempre em busca da verdade e que essa verdade é sempre subjetiva mudando com frequência ao sabor do conhecimento ou do entendimento do pesquisador.

Ultimamente tenho observado dúvidas sobre quem dos São Joões é o Patrono ou Padroeiro da Maçonaria.

Existem muitas peças de arquitetura a respeito do assunto e, na mesma proporção, muitas dúvidas.

Fala-se em três Joões: João Batista, João Evangelista e João de Jerusalém. O Esmoler, sendo os dois primeiros mais famosos e ligados ao deus Janus e também ao Cristianismo.

De alguma sorte observamos que os princípios da Maçonaria estão atrelados às virtudes teologais: fé, esperança e caridade e tiveram, pelo menos no periodo monacal, grande influência da Igreja Católica.

Ir.´. José Roberto Cardoso-MM

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Dia 9 de janeiro o inicio de País.



Hoje devemos nos lembrar e comemorar o Dia do Fico, que se deu em 9 de janeiro de 1822, quando nosso Príncipe Regente Don Pedro de Alcântara, com o apoio da Maçonaria foi contar as Ordens das Cortez Portuguesas que exigiam sua volta a Lisboa, e assim ficando no Brasil.



Este foi o primeiro passo para nossa independência há 191 anos.

Em todos os fatos importantes que aconteceram na histórica no Brasil os maçons estiveram presentes. E na maioria deles, foram os promotores. Não há como negar que o Fico, A Proclamação da Independência, a Libertação dos escravos, A Proclamação da República, os maiores eventos de nossa pátria foram fatos organizados dentro de suas lojas.

Apesar de não possuir definição político-partidária ou religiosa, a maçonaria sempre atuou no campo político-ideológico.

Por seu lema “Igualdade, Liberdade e Fraternidade”, e lutando sempre para o bem da nação e de seu povo, a maçonaria nunca ficou ausente, e em suas colunas muitos de nosso IIr.’. se destacaram, e ainda se destacam, para o bem do povo,  fazendo parte dos  principais momentos históricos.

As lojas maçônicas surgidas na Colônia, no século XVIII, tiveram grande importância no movimento de emancipação política. Nelas discutiam-se os ideais liberais e democráticos e combatia-se o absolutismo. Ao chegar à América, a Maçonaria adquiriu caráter libertador. Segundo o historiador Caio Prado Júnior, "o papel da Maçonaria foi articular uma situação própria e interna de uma colônia”.

No Brasil as ideias liberais e democráticas chegaram trazidas pelos filhos dos grandes proprietários de escravos e de terras, que ao retornarem de seus estudos em universidades europeias ingressaram nas lojas maçônicas. Viajantes, principalmente franceses, de passagem pela Colônia também foram responsáveis pela propagação das ideias do Iluminismo. Figuras expressivas da sociedade colonial, como fazendeiros, comerciantes, funcionários, professores e muitos padres, reuniam-se nas lojas maçônicas tomando consciência da situação da Colônia e de sua condição de colonos.

Em 1821, quando as Cortes Portuguesas mostraram a ideia de transformar o Brasil de novo numa Colônia, os liberais radicais se uniram ao Partido Brasileiro tentando manter a autoridade do Brasil. As Cortes mandaram uma nova decisão enviada para o Príncipe Regente D. Pedro de Alcântara. Uma das exigências era seu retorno imediato a Portugal.

A Maçonaria e o Partido Brasileiro, em resposta, organizaram uma movimentação para reunir assinaturas a favor da permanência do Príncipe. Assim, eles pressionariam D. Pedro a ficar, juntando 8 mil assinaturas. Foi então que, contrariando as ordens emanadas por Portugal para seu retorno à Europa, declarou para o público: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico".

Foi desta decisão que D. Pedro juntos com seu governo e a Maçonaria entrou em conflito direto com os interesses portugueses, para romper o vínculo que existia entre Portugal e o Brasil. Este episódio prenunciou a Declaração de Independência do Brasil que viria a ser proclamada em 7 de setembro de 1822.
“Há um capítulo em branco na História do Brasil, e esse capítulo é o que se refere à Maçonaria, presente em todos os momentos decisivos e importantes de nossa pátria”.

Em torno da excepcional contribuição da Maçonaria para a formação de nossa nacionalidade, é inadmissível qualquer dúvida.

Assim foi e tem sido a atuação da Maçonaria com relação ao Brasil, sempre apoiando e lutando para a concretização dos ideais mais nobres da pátria, comprometendo-se em favor da liberdade e condenando as injustiças.


quarta-feira, 17 de julho de 2013

A Era de Aquarius

Tanto na antiguidade quanto nos dias atuais a Astrologia é considerada uma ciência que pode
levar o homem ao autoconhecimento.
A palavra astrologia tem origem grega. É formado a partir de “aster”, astro e “logos”, discurso, relato, razão, definição, faculdade racional, proporção.
Os Sumérios, um povo do norte da Mesopotâmia, tinham por hábito observar os céus e por volta do ano 3000 AC notaram que além do Sol e da Lua, havia cinco outras estrelas que se movimentavam mais rápido que as outras. Trata-se dos planetas: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno.
Mas foram os Caldeus que agruparam as estrelas em constelações. Organizaram o Zodíaco, divididos em doze fases, que serviam como rota para os viajantes. Ao observar no céu a posição do Sol, da Lua e dos planetas, podiam determinar o caminho e a hora do dia.
Os templos maçônicos tem como ornamentos os signos do zodíaco e a abóbada celeste, símbolos de determinados ensinamentos.
Em Astrologia, o tempo que a terra leva para percorrer    todosos signos do zodíaco é de 25.858 anos. Sendo assim, cada mês tem a duração aproximada de 2000 anos. Cada mês corresponde a uma Era.
Era de Leão (de 10.000 a.C. a 8.000 a.C) -  É a Era mais antiga governada pelo signo de Leão, cujo astro regente é o Sol. Foi o período da criação, quando o homem começou a cultivar as plantas, a criar os animais e a polir a pedra e adquirindo os meios para um rápido progresso. Iniciava-se o Período Neolítico da Pré Historia, o inicio da civilização estratificada.
 
Era de Câncer (de 8.000 a. C a 6.000 a.C) - Era o signo de Câncer, símbolo da maternidade e do lar-regido pela Lua, a “mãe universal”, o princípio feminino, que fertiliza todas as coisas. Nesta Era o Homem deixa a caverna e passa a construir as suas casas, se organizando socialmente por meio da família.
Era de Gêmeos (de 6.000 a. C a 4.000 a. C) - Era regida por Mercúrio, o representante do intelecto, da curiosidade e do dinamismo. Surge então a escrita, e por consequência o registro da História da Humanidade.
Era de Touro (de 4.000 a. C a 2.000 a. C) – Era representada pela força criativa, transformando os poderes de fecundação e procriação da natureza. Devido sua influência na Terra, surge grandes civilizações, tais como a egípcia e as cidades de Tebas e Mênfis.
Era de Áries (de 2.000 a. C a 0) -  Sendo regido por Marte, deus da guerra, foi um período marcado pelas guerras, resultando em muitas invasões e lutas entre povos. Exemplo: a Grécia sofreu diversas invasões, principalmente dos dórios e jônios, resultando na magnífica cultura grega, que tanta influência teve nos destinos da humanidade.
Era de Peixes (de 0 a 2.000 d.C) - Signo da fé, da piedade, da compaixão, do espírito de sacrifício e do misticismo, este período viu surgir o seu fato mais marcante: o cristianismo. Este é o período dos “pescadores de homens”.
 
Era de Aquário (de 2.000 d.C a 4.000 d.C) – Regida   pelo   signo   da   originalidade, da independência, da lealdade, da ação, vontade de mudar e de criar, além de uma grande preocupação com o futuro da humanidade. É a Era da paz, harmonia e do humanitarismo. Neste tempo a ciência e o homem se entenderão, devido as mais fantásticas descobertas da mente cientifica e das verdades eternas. Será um período em que os homens terão a oportunidade de transformar o mundo, tornando-o feliz e próspero. Mas poderão, também, destruí-lo, mesmo que a prudência seja uma característica de Aquário.
Prediz-se que a Era Aquariana será uma era de fraternidade universal baseada na razão onde será possível solucionar os problemas sociais de maneira equitativa para todos e com grandiosas oportunidades para o desenvolvimento intelectual e espiritual, dado que Aquarius é um signo aéreo, científico, intelectual e o seu planeta regente, Urano, é associado com a intuição (conhecimento acima da razão) e percepções diretas do coração e, a nível mundano, este planeta rege a eletricidade e tecnologia.
A Igualdade é o símbolo de Libra, signo símbolo universal do equilíbrio, da legalidade e da justiça, concretizado pelo senso da diplomacia e da cortesia. Também um caráter afável, um sentido de justiça, harmonia e sociabilidade, que são todos atributos da igualdade.
A Fraternidade é perfeitamente ilustrada pelo signo de Gêmeos em sua dualidade, porque simboliza o momento em que a a força criativa de Áries e Touro dividem-se em duas correntes: uma tem sentido de ascensão espiritual, e a outra é descendente.
A Liberdade é privilégio de Aquário, simbolizado por Ganimedes, pelo anjo derramando sobre a humanidade o cântaro do saber. Este saber se bem utilizado produz liberdade. Só o iniciado, o sábio, reconhece os limites de onde ir, proporcionando conhecimento dos mistérios divinos. Essa ligação com o divino e o respeito às leis divinas são fundamentais para uma existência pacífica e harmoniosa.
Esses três signos: Libra, Gêmeos e Aquário são os signos do ar do zodíaco, símbolos do espírito, do cosmos, que o iniciado deve procurar conhecer e compreender.
Uma das primeiras lições para aquele que recebe a Luz é justamente da simbologia e da importância da depuração pessoal ou “limpeza” pelos quatro elementos: terra, água, ar e fogo. Estes são os elementos básicos que formam toda a Criação no estudo da Astrologia.
Compreendendo as características destes elementos podem-se compreender tudo, pois tudo o que existe foi criado com esta matéria prima básica. Portanto, o iniciado deveria dominar a terra, o elemento em seu universo particular, o medo, a tristeza, a avareza e a falta de horizontes.
Deve dominar a água, com a correnteza de um rio, vencendo-se a incerteza, a insegurança, a sensação de abandono e da falta de apoio.
Deve dominar o ar, vencendo a vertigem, o desequilíbrio, a dificuldade de respiração em função da apreensão.
Deve dominar o fogo de um salão incendiado, ou com o iniciado circundado por três enormes fogueiras, controlando suas reações ao calor, à luz excessiva e à sensação de proximidade com um poder terrível que pode destruir.
 Os cargos em Loja e os Sete Planetas esotéricos
Venerável Mestre - planeta Júpiter, simbolizando a sabedoria. Rege a visão, a prosperidade, a misericórdia, a liturgia, o sacerdócio, o mestre e a felicidade.
1º: Vigilante -  planeta Marte, que era o senhor da guerra, simbolizando a força. Marte rege o início, a coragem, o pioneirismo e o impulso.
 2º: Vigilante -  planeta Vênus, a deusa mágica da fertilidade e do amor, simbolizando a beleza. Vênus rege a harmonia, o prazer, a alegria, e a beleza como reflexo da manifestação do G.'.A.'.D.'. U.'..
Orador – planeta Mercúrio que rege a expressão da Verdade, pois é o “enviado de Deus”. Mercúrio tem asas nos pés e é o porta-voz, aquele que dá as boas vindas e domina os escritos. Associado ao Sol, pois dele emana a Luz, como guarda da lei maçônica que é além de responsável pelas peças de arquitetura.
Secretário - planeta Saturno, responsável de registrar para a eternidade os fatos. É o controlador rígido da ordem dos processos e zeloso pela documentação dentro das normas. Similar à Lua, pois reflete as conclusões legais do Orador.
Tesoureiro – planeta Saturno (Cronos), pai de Zeus e filho de Urano, simbolizando a riqueza e a Lua  organizando o movimento financeiro em sua atividade de receber os metais da Loja.  A Lua rege a família, a cidade, o lar e o corpo, portanto rege o Templo.
Mestre de Cerimônia - planeta Mercúrio relacionado ao Sol, sendo veloz e astuto que caminha diariamente pelo Céu, levando e trazendo a existência, a verdade e a justiça. É ele que anima a vida e que circula no oriente e no ocidente.
Vivemos na Era de Aquarius época de transformação total em toda essa ordem de coisas: A Ciência, a Filosofia, a Arte e a Religião deverão unir-se totalmente à luz da Gnose. A Política poderá provocar grandes transformações, guerras atômicas, cataclismos, que poderá acabar com a Raça Humana.
O autoconhecimento levará a uma fabulosa descoberta na repercussão das emoções. Emoções são altamente contagiosas. Ser positivo gera positividade. Ser alegre produz felicidade. O século XXI será a Era da oportunidade e iluminação.
Portanto, urge a necessidade de uma congregação, um novo grupo de homens dispostos em promover uma nova ordem. Será preciso renascer o esforço coletivo, do anônimo, do trabalho silencioso. As pessoas terão de se unir, reaprender a reconquistar a paz.
Felizmente, as crianças de nossa época podem suprir tal necessidade. Hoje uma criança de apenas 4 anos já demonstram preocupação com a ecologia, com a preservação da natureza e do nosso planeta Terra. Portanto, os jovens serão maduros e os velhos, mais sábios. Os primeiros anos do Século XXI serão tempo de regeneração.