sexta-feira, 31 de maio de 2013

ENTENDENDO O HINO DA MAÇONARIA

 
A Idade Média é considerada a “idade das trevas”, os “mil anos de escuridão”, pois a Igreja Católica impedia a evolução da ciência e controlava a educação, promovendo a submissão da razão em nome da fé. Após o fim da Idade Média, tem-se a Idade Moderna, na qual surgiram o Iluminismo e a Maçonaria. A Maçonaria é considerada, junto de outras instituições, a responsável pela difusão do ideal de livre busca da verdade.
 
Questão interessante sobre esse Hino, que recebeu o nome genérico de “Hino da Maçonaria” por não ter sido originalmente nomeado, é quanto a sua autoria. Várias fontes maçônicas o colocam como sendo letra e música de D. Pedro I. Não há documento algum que corrobore com essa teoria. Outras tantas fontes, inclusive o GOB, apontam o autor como sendo Otaviano Bastos, o que é impossível. O próprio Otaviano escreveu em sua obra “Pequena Enciclopédia Maçônica” que a música é de D. Pedro I, mas a letra é de autor desconhecido.
Há ainda outra questão relacionada ao hino e que merece atenção. Alguns escritores que se propuseram a interpretar o hino, ao se depararem com o termo “recatando a hipocrisia”, não compreendendo seu real significado, cometeram o gravíssimo erro de modificar a letra do hino para “recatada da hipocrisia”, de forma que o hino pudesse se encaixar devidamente aos seus entendimentos, em vez do contrário. Ora, imagine modificar a letra de um hino musicado por D. Pedro I, cujo valor histórico e maçônico é incalculável, para se alcançar a interpretação desejada… é o que podemos chamar de “estupro da história”.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Noite Ecumênica - Grande Oriente do Estado de Goiás

Noite Ecumênica - Grande Oriente do Estado de Goiás
(Via G.M. Barbosa Nunes)

PRECISO MUITO DE VOCÊS SEXTA-FEIRA PRÓXIMA

...
Vibrando espiritualmente, orando, rezando, estaremos juntos em NOITE ECUMÊNICA, SEXTA-FEIRA PRÓXIMA, DIA 31 DE MAIO, DAS 20 ÀS 21 HORAS, no Salão Social Cláudio das Neves, do Palácio Maçônico Nasseri Gabriel, em favor da continuidade de união da Maçonaria Goiana e em favor dos próximos cinco anos em administração do GOB, com Marcos José e Barbosa Nunes.
Conto com vocês Irmãos, Cunhadas, Sobrinhos e convidados, para em concentração espiritual absorvermos as mensagens do Frei Galdino, Pastor Luis Carlos e Espírita José Batista Faleiro.
 
 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Apuração final da GLESP

Queridos e amados irmãos,

O T.E.M. encerrou a apuração dos votos válidos, na seguinte composição:

Total de eleitores: 13.070
... Total de votos válidos apurados: 12.929
Total de votos Brancos e Nulos: 1.487

CHAPA 1 : Bacalhau = 4.389 votos = 38,35%
CHAPA 2 : Ronaldo Fernandes = 5.851 votos = 51,13%
CHAPA 3 : José Renato = 1.202 votos = 10,50%

Estes são os dados oficiais da finalização da apuração dos votos pelo T.E.M. em 21/05/2013 às 21:00horas.

Também gostaria de aproveitar para comunicar à todos das seguintes cerimônias:

- Cerimônia de posse do Irmão Ronaldo Fernandes – dia 28/06 – 6ªFeira – 18hs – Palácio Maçônico – Templo Nobre.

E logo após,

- Jantar dançante – às 21hs – no Clube Espéria

Local com estacionamento.

Logicamente este convite é extensivo à todos os familiares, amigos, etc. Os convites poderão serem retirados com os Resp. Irmãos Delegados.

Custo do convite: R$. 100,00 por pessoa

Muito obrigado a todos os irmãos! TFA.'.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Sobre as eleições da GLESP


Amados Irmãos,
O  T. E. M. trabalhou na apuração até meia noite de ontem  e interrompeu os trabalhos com o seguinte resultado parciais:

Votantes: 13.025 (aproximadamente)

Apurados:                                          12.184 Votos (93,54%)

Chapa 1 (Bacalhau):                       4.183  votos

Chapa 2 (Ronaldo):                        5.470  votos

Chapa 3 (José Renato):                1.140  votos

Votos Válidos:                                  10.793  votos

 O  T. E. M. deverá retornar a apuração na segunda-feira (20).

Matematicamente a Chapa 2 está vencedora considerando a diferença de votos em relação à Chapa 1 e os votos a serem apurados.
T F A

Grande Loja da Bahia comemora seu aniversario

Fundação, em , da GL da Bahia, a primeira das Grandes Lojas.No dia 22 de maio de 1927, os IIr.'. Mário Behring e Francisco Borges de Barros não imaginavam que, passadas algumas décadas, a Grande Loja Simbólica da Bahia se tornaria um grande baluarte da Maçonaria brasileira. Passados exatos 80 anos da reunião que fundou a primeira Grande Loja Maçônica do Brasil, o Sereníssimo Grão-Mestre Itamar Assis Santos lançou um desafio às Lojas Jurisdicionadas: cada uma deveria iniciar novos profanos à luz da Ordem Maçônica.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

A origem do Dia das Mães

 
Historia.
A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.
 
O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.
 
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".
Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A ideia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.
 
 
Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.
      
Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.
 
"Não criei o dia das mães para ter lucro"
 
O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. "Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.
 
Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem frequentemente o amor que recebem de suas mães. "O amor de uma mãe é diariamente novo", afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todos, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.
 
Cravos: símbolo da maternidade
 
Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante os anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.
 
No Brasil
 
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.
 
Texto compilado das seguintes fontes
- Pesquisa de Daniela Bertocchi Seawright para o site Terra,
http://www.terra.com.br/diadasmaes/odia.htm
Fontes / Imagens:
· Norman F. Kendall, Mothers Day, A History of its Founding and its Founder, 1937.
· Main Street Mom
· West Virginia Oficial Site