quarta-feira, 12 de agosto de 2015

PARABÉNS SOBERANO MARCOS JOSÉ DA SILVA

O Grande Oriente do Brasil, através dos irmãos, cunhadas e sobrinhos, que compõem a família maçônica gobiana, cumprimenta o irmão Marcos José da Silva, Soberano Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil, nesta data de 11 de agosto, pelo transcurso de mais um ano de vida, rogando ao Grande Arquiteto do Universo que o mantenha e o ampare, hoje e sempre, com muita saúde e paz.
PARABÉNS SOBERANO MARCOS JOSÉ DA SILVA.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

94º Aniversário do Grande Oriente de São Paulo (GOSP)



Caríssimos Irmãos do Grande Oriente de São Paulo (GOSP)
Hoje, dia 29 de Julho de 2015, comemoramos o 94º Aniversário do Grande Oriente de São Paulo (GOSP) e, para nossa felicidade, estamos na condução do Primeiro Malhete Estadual, junto com o nosso Poderoso Irmão KAMEL AREF SAAB, que de forma dedicada tem contribuído muito com o GOSP.
Uma honra servirmos nossa Obediência e, neste 29 de Julho, data de recordarmos nossa história, com grande satisfação podermos nos dirigir a todos os Irmãos da Jurisdição para levarmos nossa palavra fraterna.
Com a ajuda de todos os nossos queridos e amados Irmãos e dos poderes constituídos do Grande Oriente de São Paulo (GOSP), iremos, nessa nova fase iniciada dia 20 de junho passado, com a nossa posse, efetivar todas as ações, projetos e programas que visem sempre, de forma indissociável, o engrandecimento moral, ético, intelectual e do aprimoramento de todos nós em favor das mais variadas áreas que permeiam nossa sociedade.
Temos uma rica história nestes 94 anos de Fundação. De tantos Obreiros que se dedicaram à causa, à sociedade, à família, às sementes da razão, da virtude e da moral que não poderíamos deixar de agradecer a cada um, cada homem livre e de bons costumes, que ajudou a escrever esta rica história da Maçonaria Paulista, cujo destino está hoje em nossas mãos, de cada Obreiro, de cada Dignidade, de cada Oficial, de cada membro dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do GOSP. Precisamos trabalhar com entusiasmo para, de fato, deixar um legado que seja motivo de orgulho para as futuras gerações de irmãos, assim como aqueles que herdamos até aqui.
Precisamos, meus queridos irmãos, resgatar a fraternidade plena, utilizando a verdade e a Justiça. Que usemos a Régua de 24 polegadas em nossas ações. Voltemo-nos à formação maçônica como fonte inspiradora do aperfeiçoamento que vimos aqui edificar. Busquemos vencer nossas paixões, combater o fanatismo, a ignorância e formemos a Cadeia da União contra o malfeito e a corrupção que assolam nosso Pais e tornam nossa sociedade cada vez mais carente.
Retomemos com Força e Vigor o caminho da Luz, pondo fim a cizânias que possam macular princípios basilares da nossa Justa e Perfeita Ordem.
Não permitamos que a indiferença nos contamine e sejamos efetivamente agentes de transformação social, na construção de uma sociedade mais justa e fraterna para as futuras gerações.
Usemos de nossa Tríplice Argamassa para realizarmos a Obra !
Rogo ao Grande Arquiteto do Universo para que esparja suas bênçãos sobre o GOSP, Lojas e Obreiros.
Parabéns Grande Oriente de São Paulo, nosso amado GOSP.
Parabéns Obreiros da Jurisdição.
Fraternalmente,
Oriente de São Paulo, 29 de Julho de 2015
BENEDITO MARQUES BALLOUK FILHO
Eminente Grão-Mestre Estadual do Grande Oriente de São Paulo – Gestão 2015-2019
http://www.gosp.org.br/

sexta-feira, 24 de julho de 2015

NOTA SOBRE O ESTADO DE SAÚDE DO EMINENTE G M do GOSP

NOTA SOBRE O ESTADO DE SAÚDE DO EMINENTE GME
O Grão-Mestre Estadual do Grande Oriente de São Paulo (GOSP), Eminente Ir.’. BENEDITO MARQUES BALLOUK FILHO, passou no final da tarde desta quinta-feira, dia 23 de julho, por avaliação do seu médico, nosso Ir.’. Robinson Dalapria (Loja Acácia de Aruã), Ortopedista e Traumatologista, e foi liberado do repouso a que estava submetido, para retomar gradativamente às suas atividades nas próximas semanas, com suporte para locomoção pessoal.
Já a partir da próxima segunda-feira, dia 27, o Eminente GME participará da posse do Ilustre Conselho Estadual (ICE), às 19h00, no Palácio Maçônico Benedito Pinheiro Machado Tolosa.

Nas segundas, terças e quintas-feiras, a partir da próxima semana, o Eminente Grão-Mestre estará despachando em seu Gabinete, no Palácio Maçônico, normalmente, das 15h às 19h, sem necessidade de agendamento de audiências.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

II Encontro Paulista de Escritores Maçons



SECEM realizou II Encontro Paulista de Escritores Maçons
Foi realizado ontem (dia 21 de julho), o II Encontro Paulista de Escritores Maçons, organizado pela Secretaria Estadual de Cultura e Educação Maçônica (SECEM), na sede do Palácio Maçônico Benedito Pinheiro Machado Tolosa, do Grande Oriente de São Paulo (GOSP), à Rua São Joaquim nº 457, São Paulo, Capital.

Compareceram os IIr.’. Cesar Augusto Pascali Rago, organizador do encontro; Cleber Leo Bortolamasi; Écio Lescreck; Élio Figueiredo; Expedito Figueiredo, Jair Calixto, João José Viana, José Francisco Ferraz Luz, Valdemar Sansão e Walter Celso de Lima. Também compareceu o Obr.'. da ARLS Alvorada da Sabedoria nº 4.285, Or.'. de Florianópolis, Santa Catarina. Ir.•. Walter Celso de Lima que, na oportunidade, doou à Biblioteca Maçônica "Ibrahim Nobre", quatro livros de sua autoria: Arte Real: Reflexões Históricas e Filosóficas; Diálogos entre o Esquadro e o Compasso; Ensaio sobre Filosofia e Cultura Maçônica; e Fragmentos do Esquadro, do Compasso e da Cultura (ensaios).
O grupo relatou experiências em relação ao tema “Escrever para quem” e agendou o próximo encontro para 25 de setembro, no mesmo local, com espaço para as Editoras, selecionando, para tanto, os temas: Análise da “UBRAEM – União Brasileira de Escritores Maçons” e “A importância das mídias eletrônicas para inserção e divulgação de obras maçônicas”.

Coordenadoria Regional de Comunicação e Imprensa da 3ª Macrorregião
Grande Secretaria Estadual de Comunicação e Imprensa

quarta-feira, 8 de julho de 2015

“SÃO JOAO” NOSSO PADROEIRO



Para os novos que ainda se confunde com que São João falamos segue a prancha.



A Maçonaria tem como Patronos os Santos: São João Batista, cujo dia se comemora em 24 de junho, mesma data em que a G.: L.: da Inglaterra foi fundada no ano de 1717. São João Evangelista que é comemorado no dia 27 de dezembro. Sendo que estas datas coincidem com os dois solstícios anuais. Sob uma visão simbólica, os dois encontram-se num momento de transição, com o fim de um grande ano cósmico e o começo de um novo ano. As Lojas Maçônicas da Inglaterra eram dedicadas a São João enquanto as Lojas Escocesas eram dedicadas a Santo André. O santo padroeiro da irmandade Maçônica primeiramente não foi São João Batista e sim, São João Evangelista, o qual o festival era comemorado em 27 de Dezembro, no dia em que eles tinham sua assembléia geral. Por essa razão, Muitas Lojas ainda celebravam dia 27 de Dezembro e chamam esse dia de dia menor de São João.

Enquanto as diferentes religiões dedicavam suas igrejas aos seus diferentes santos, entre os judeus, da sua história primária, todos os seus lugares de louvor eram dedicados a Deus, Jeová. Assim, a Maçonaria foi dedicada ao Rei Salomão por muitos anos pois ele foi o primeiro Grande Mestre, mas, posteriormente, do século XI ao século XV, a Maçonaria foi dedicada a São João Batista e era conhecida como a Loja do Sagrado Santo de Jerusalém. Foi durante o século XV que São João Evangelista foi reconhecido e a partir de então a Maçonaria tem sido dedicada aos Sagrados Santos João, incluindo os dois. Até alguns anos atrás não era conhecido que João Batista tinha alguma conexão com Maçonaria ou por que ele deveria ser tão honrado mas, através da descoberta dos documentos Essênios em Qumram, foi estabelecido que ele era um membro da sociedade dos Essênios e que ele havia sido capelão.
Enquanto não é definitivamente estabelecida que a sociedade dos Essênios era a mesma que a Maçonaria, existe uma grande pluridade entre as duas e o moral dos ensinamentos são similares a filosofia Maçonica.  A caridade , assim como a prática de Amor Fraternal eram idênticas.
São João Batista, o Precursor de Jesus, filho do sacerdote judeu Zacarias e de Elizabete, era um zeloso juiz de moralidade e destemido pregador do arrependimento. Ele obteve grande celebridade primeiramente em sua terra pátria, depois nas montanhas da Judéia e finalmente em toda a nação.  João escolheu o Vau de Betânia para pregar. Este local de passagem era frequentada por inúmeros viajantes que levavam a mensagem de João a lugares distantes. Isto favoreceu grandemente o espalhar das suas palavras. Quando ele disse "até destas pedras pode Deus suscitar filhos a Abraão" ele referia-se à 12 pedras que Josué tinha mandado colocar na passagem do rio, simbolizando as doze tribos, na primeira entrada do povo na Terra Prometida. Ele dizia que era: “A voz que clama no deserto: aplainai o caminho do Senhor” esta mesma citação aparece em: Isaias, 40,3; Mateus, 3,3; Marcos, 1,3; Lucas, 3,4 e João, 1,23 (BIBLIA, 1981; BIBLIA, 1982).   
   Sua maneira simples e sóbria de viver contribuiu muito para a sua fama e como símbolo daquela puridade moral que ele tanto incultava zelosamente.
João pregava que o "Reino de Deus" estaria "ao alcance das mãos" e essa pregação reunia em sua volta centenas de pessoas sedentos de palavras que lhes prometessem que o seu jugo estava próximo do fim.
João era um pregador heróico. Ele falava ao povo expondo os líderes iníquos e as suas transgressões. Quando o assemelhavam a Elias, era porque este tinha o mesmo aspecto rude e admoestador do seu antecessor. João não queria simpatia. Ele pregava a mudança, chamando-os  de "raça de víboras" e com o indicador apontado, tal como Elias o tinha feito anteriormente, e isto o categorizou como profeta.
João batizava  judeus e gentios arrependidos. Neste tempo os judeus acreditavam que Deus castigava não só os iníquos, mas as suas gerações descendentes. Eles acreditavam que apenas um judeu poderia ser o culpado do castigo de toda a nação. O batismo para muitos dos judeus não era o resultado de um arrependimento pessoal. Os judeus defendiam a ideia da sua nacionalidade ter iniciado com Abraão, e que esta atingiria o seu ponto culminar com achegada do Messias. João advertia os judeus e convertia gentios, e isto tornou-o amado por uns e desprezado por outros. O trabalho de João progredia, ele tinha discípulos e  aprendizes com quem dispensava algum tempo em ensinar. Havia interesse nas suas palavras e filosofia nos seus ensinamentos.
 A sinceridade, seriedade que ele pregava na Galiléia, logo trouxe sobre ele suspeita e ódio da corte do Tetrarca Antipas, ou Rei Herodes.

 Numa pequena aldeia de nome “Adão” João pregou a respeito “daquele que viria”, do qual não seria digno nem de apertar as alparcas (as correias das sandálias). João acusou Herodes e repreendeu-o no seu discurso, por este ter uma ligação com a sua cunhada Herodíades, que era mulher de Filipe, rei da Ituréia e Traconites. Esta acusação pública chegou aos ouvidos do tetrarca e valeu-lhe a prisão e a pena capital por decapitação alguns meses mais tarde.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

OS PRIMEIROS MESTRES MAÇONS




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Sabe-se que na Maçonaria antiga até 1725 existiam apenas dois graus, o de a p r e n d i z e o d e companheiro. O grau de aprendiz praticamente nasceu com a Maçonaria. Os jovens que trabalhavam na arte de construir eram aprendizes de pedreiros, c a n t e i r o s , p i n t o r e s funileiros. Inicialmente aprendiz era também uma função e não grau, mas com o desenvolver da Maçonaria Operativa foi o primeiro grau a aparecer. Existia a figura do mestre de obras que também não era grau e sim função, que era o chefe que ensinava os aprendizes e coordenava os trabalhos da construção. Em 1717 quando foi fundada a primeira obediência maçônica, ou até antes desta época já se previa o aparecimento de mais um grau. As lojas já estavam repletas de maçons aceitos, que começaram a ser recebidos desde há muito tempo. O primeiro a ser recebido no dia 08/06/1600 na Maçonaria Operativa, que não era ligado às construções e sim um abastado fazendeiro, foi um Irmão de nome John Boswel, na Loja Capela de Santa Maria (Saint-Mary Chapell) de Edinburgh – Escócia – Portanto, 117 anos antes da fundação da Grande Loja de Londres. 
A Maçonaria Operativa estava decadente. Estava se renovando. O grau de aprendiz uma vez criado como grau tinha uma situação estranha. Havia os aprendizes juniores (novos aprendizes) que tomavam assento ao Norte, onde simbolicamente não havia luz e suas funções eram justamente proteger a Loja dos Cowans* e bisbilhoteiros e os aprendizes seniores (aprendizes mais velhos na Ordem) tomavam assento no Sul e suas funções eram atender, recepcionar e dar boas vindas aos estrangeiros. Havia no mesmo grau, uma descriminação de trabalho. Havia duas classes de aprendizes, os velhos e os novos cada qual com funções diferentes. Pelo menos estas informações constam da “Maçonaria Dissecada” (Masonry Dissected) de Samuel Prichard publicado no jornal
 londrino “The Dally Journal” nos dias 02, 21,23 e 31/10/1730, causando estas informações um verdadeiro escândalo porque foram publicados para profanos os chamados segredos da Maçonaria. E Prichard publicou o ritual praticado antes de 1717, mas com os acréscimos até 1730. Os catecismos (futuros rituais) nas sessões não eram lidos e sim decorados. Prichard passou tudo no papel e publicou no jornal. Considerado traidor na época. O grau de companheiro já tinha sido criado anteriormente. Fala-se dele desde 1598, mas com certeza com prova documental foi criado em 1670. O Manuscrito de Sloane (1640-1700) tem em seu conteúdo uma forma de juramento que sugere a existência de dois graus esotéricos, que seriam o de o de aprendiz e companheiro. Em 1724 fundou-se em Londres, uma sociedade formada por mestres de obras e músicos que se reunia na Taverna Cabeça da Rainha. O número de homens que fundaram esta sociedade era pequeno, mas tratava-se de pessoas muito cultas e interessadas em música e arquitetura. Foi denominada de Philo Musicae et Arquitecturae Societas Apollini. Seus fundadores eram maçons pertencentes a uma loja, a qual tinha como venerável o Duque de Richmond, que foi em seguida eleito Grão-Mestre da Grande Loja de Londres. Uma das condições para pertencer á esta sociedade era justamente que todos os associados fossem maçons. Esta Sociedade, durante seus trabalhos culturais se transformava em sessão de uma sociedade profana e não uma loja. Foi enviada uma carta à Grande Loja de Londres com uma relação de sete Irmãos principais fundadores e Oficiais da Societas Apollini. Parece que a Grande Loja ignorou a comunicação, mas a Sociedade recebeu visita do 2º Grande Vigilante da Grande Loja de Londres em 02/09/1725 e do Primeiro Grande Vigilante em 23/12/1725 e ao que se se sabe, os dois foram elevados ao grau de mestre maçom no mesmo ano que a Sociedade encerrou suas atividades no inicio de 1726. Assim de maneira estranha, porém relatada através das atas existentes, é comprovado o aparecimento dos dois primeiros mestres do mundo. Mas de qualquer forma esta é a prova primaria do aparecimento dos primeiros mestres maçons do mundo. Não se sabe qual foi critério usado para estes dois Irmãos se tornarem mestres. Há autores que afirmam ter tido o terceiro grau origem na França , mas não d o A r n z J o r l e d i n a p Jornal do Aprendiz Página 19 comprovam tal afirmação através de documentos. A lenda de Hiran não existia. O primeiro ensaio sobre esta lenda aparece no Manuscrito de Grahan, em 1726, como uma lenda Noaquita em que se menciona a procura do corpo de Noé, pelos seus três filhos Sem, Cam e Jafet, para descobrirem a palavra secreta da aliança de Noé com Deus. Quando Prichard em 1730 publicou os propalados segredos da Maçonaria, já havia uma versão semelhante, com muita analogia, da versão que conhecemos hoje no terceiro grau. Apenas cinco anos após. O grau três foi finalmente incorporado ao ritual em 1738. Surge uma dúvida: o Conde de Richmond era Grão-Mestre, mas era companheiro. E até 1738 os Grão-Mestres ainda eram companheiros oficialmente. Então como ele pôde elevar os dois companheiros ao grau de mestre? Possivelmente isto foi feito de forma irregular, mas de qualquer forma está registrado, sendo uma prova primária indiscutível. Ela é documental. Se já havia outros mestres, estes não foram registrados em documentos hábeis. Mas presume-se que a partir de 1725 começaram a usar o grau de mestre de fato, mas não de direito. A partir de 1738 o grau de mestre foi oficializado. Possivelmente todos os fundadores da Sociedade se fizeram mestres desde 1725 e a Grande Loja de Londres regular assumiu aos poucos esta situação criada, incluindo seu uso nos rituais oficiais. Afinal de contas naquela época já era necessário que fosse criado o terceiro grau

terça-feira, 30 de junho de 2015

A maçonaria e a família



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O Inciso VII, do art. 1º da Constituição do Grande Oriente do Brasil sustenta que os Maçons têm os seguintes deveres essenciais: amor à família, fidelidade e devotamento à Pátria e obediência à lei.
A família é a unidade básica da sociedade, formada por indivíduos com ancestrais em comum ou ligados por laços afetivos. Portanto, a Família é para a Maçonaria a célula mater da Humanidade, alicerçado em três fortes colunas: Pai, Mãe e Filhos. O amor entre os pais, obediência e ternura para com os filhos e dos filhos.
O homem que não tem condições morais ou emocionais de ser um bom chefe de família não deve ser Maçom. E enquanto Maçom e não cuida de sua família com dedicação e esmero será considerado um traidor, porque está transgredindo e  renegando os sagrados compromissos assumidos em sua iniciação.
Por outro lado, quando o Maçom cuida de sua família de forma apropriada, sua casa será um ambiente de amor que serve de refúgio contra os problemas do dia a dia. Sua casa é a sua oficina do cotidiano, onde o seu avental simboliza o seu suor, o malhete a sua inteligência e o cinzel as suas próprias mãos.
O Maçom-esposo precisa usar de toda a simbologia da orla denteada, cultivando a união e harmonia no seu lar. O Maçom-pai tem como instrumentos para criar e educar seus filhos o esquadro, o nível e o prumo. Usando da simbologia do esquadro, dará aos seus filhos um exemplo de conduta, e de respeito que devotará à sua esposa. Cultivando a simbologia do nível, este prevalecerá sobre aqueles que serão a sua continuidade, pois, em essência, pais e filhos são iguais, devendo haver uma aura de respeito entre eles. Manejando o prumo da prudência e o da tolerância, hão de compreender e respeitar a personalidade de cada filho, oferecendo-lhes espaços para que evoluam naturalmente e orientando-os nesses conceitos de virtudes tão importantes para a vida, principalmente para os reais sentimentos de justiça.
Vivemos num tempo que embora se fale muito em assuntos em prol da família, esta instituição tão vital está ameaçada. A fim de fazer jus ao nosso avental, cabem a nós, Maçons dar o exemplo preservando a nossa família. Não apenas na aparência, mas na prática, dentro e fora de nossos lares. Que cada um de nós sejamos o vetor de harmonia no lar.
E para isso não basta estar Maçom, é preciso ser Maçom, tendo Deus dentro de si.
Conselhos:
“Cuide de sua família com carinho, estando atento aos interesses de sua esposa e de seus filhos”.
“Seja leal: Sem lealdade não há confiança. E a confiança é essencial para que familiar cresça cada vez mais.”

“Pense como equipe. Vocês são pessoas diferentes, com opiniões diferentes, que pensam, sentem e encaram a vida de modo diferente, mas que precisam aprender a estar unidos em pensamentos e em sentimentos”;


Reserve tempo para vocês ficarem juntos, dedicando toda sua atenção. Pense como família: substitua “eu” por “nós”. evite palavras rudes ao discutir um assunto importante. Mantenha a calma. Tenha uma mente aberta. Planeje com cuidado no que você vai dizer e em como vai dizer. Leve em conta os sentimentos de membro.