segunda-feira, 6 de outubro de 2014


Oriente de Santos Recebe a Peça Teatral: A Lenda do Terceiro Grau, em Parceria com as Lojas da Região

 

Em 24/09/2014, Santos e região recebeu mais uma vez a brilhante apresentação da peça teatral A Lenda do Terceiro Grau realizada pelo  Grupo Teatral Arte Real com o apoio das Lojas Maçônicas Aliança Fraternal, Amigos da Verdade, Antonio dos Santos Costa, Barão de Tschoudy, Estrela do Zênite, Malkhut, Monteiro Lobato e Guaiahó.

O grupo, formado por Irmãos do GOSP, já fez mais de 100 apresentações por todo o estado de São Paulo e trabalha com afinco para aprimorar cada vez mais a encenação.

Esse trabalho faz parte de um projeto criado e desenvolvido pelo Irmão Carlos Brasílio Conte denominada Teatro no Templo, que usa a própria estrutura do Templo Maçônico como cenário para a peça.

Estiveram presentes abrilhantando o evento: o Assessor Especial do Grão-Mestre Geral Ir.’. João José Viana, o Secretaria Estadual de Cultura e Educação Maçônicas do GOSP Ir.’. Cesar Augusto P. Rago, o Secretário Assistente de Entidades Paramaçônicas da 3ª Macrorregião Arli Amaro Vieira, o Coordenador da 4ª Regional da 3ª Macrorrregião Maçônica do GOSP Ir.’. Henrique Gomes Branco, o Coordenador Regional de Comunicação e Imprensa da 3º Macrorregião Ir.’. Lindimar Santos, os Coordenadores Distritais IIr.’. Marcos Duarte, Vicente Pereira Soares Neto e Milton Alonso Arias e o Deputado Federal Luiz Carlos Rechia, além de vários Veneráveis Mestres, Mestres Instalados e Mestres Maçons.

terça-feira, 29 de abril de 2014

1º Guia Maçônicos para celular

Irmão Fraterno Online Free - screenshot


https://play.google.com/store/apps/details?id=com.app_macfree2.layout

Aplicativo Demonstrativo que localiza as lojas maçônicas perto de você. O aplicativo possui também:
- Modo lista e modo Maps;
- Integração com o Wase e Google Maps;
- Noticias;
- Bloco de notas com integração com Whats up e SMS

sexta-feira, 11 de abril de 2014

A Maçonaria Paulista Unida pela Ordem e o Progresso.


 Sendo o primeiro grande evento relacionado às eleições Presidenciais deste ano, dentro do Programa de Ação Política da Maçonaria Paulista.
O GEAP – Grupo estadual de Ação Politica da Maçonaria Paulista (GOSP, GLESP, GOP), e o Instituído Acácia realizaram no dia 10/04/2014. Uma palestra com nosso senador Aécio Neves que falou sobre os Novos Desafios do Brasil para próxima década.
Com a presença do
-  Emin.’. Gr.’. M.’. do GOSP  Ir.’. Mario Sérgio Nunes da Costa
- Ser.’. Gr.’. M.’. da Glesp  Ir.’. Ronaldo Fernandes
- Ser.’. Gr.’. M.’. do GOP  Ir.’. Jurandir Alves de Vasconcelos
Presidente do GEAP
- Ir.’. Benedito Marques Ballouk Filho
E a presenta de varias autoridade maçônico a e da Sociedade civil e de varias Associações Civis  como a presença do Presidente da ACAAPESP  Ir.’. Allan Montoro e sua esposa.
Neste evento podemos ver claramente a força da Maçonaria Paulista.
Unidos somos mais fortes.


sexta-feira, 4 de abril de 2014

Convite Especial a Família Maçônica Palestra



Convite da Maçonaria Paulista Unida Pela Ordem e Progresso do Nosso Pais.
Evento: Sessão Magna Pública de Palestra
Palestrante: Senador Aécio Neves que falará sobre os desafios do Brasil para a próxima década.
Ingresso: 1Kg de alimento não perecível para o IARS(Instituto Acácia de Responsabilidade Social)
Data: 10 de Abril de 2014
Horário: 20:00hs
Local: Templo Nobre da GLESP
Endereço: Rua São Joaquim, 138 - Liberdade - São Paulo - SP.
CONVITE ESTA SENDO ASSINADO:

Emin.'. Gr.'. M.'. do GOSP ,   Emin.'. Gr.'. M.'. da GLESP ,    Emin.'. Gr.'. do GOP.
Presidente do GEAP(Grupo Estadual de Ação Política)

Ir.'. Mario Sergio Nunes da Costa            
Ir.'. Ronaldo Fernandes                              
Ir.'. Jurandir Alves de Vasconcelos        
Ir.'. Benedito Marques Ballouk Filho


Meus IIr.’.

Este será o primeiro grande evento relacionado as eleições Presidenciais deste ano, dentro do Programa de Ação Política da Maçonaria Paulista.
Os IIr.’. devem comparecer em traje Maçônico, devidamente paramentados, pois será uma Sessão Magna Pública.
Podem convidar aqueles que você julgar merecedor.
Nos veremos por lá.
TFA

GEAP

quarta-feira, 2 de abril de 2014

SOBRE O GOLPE DE 64, É PRECISO LOUVAR AS POSIÇÕES MODERADA E REALISTA DO GENERAL HELENO E DO EX-DEPUTADO GABEIRA


O general Heleno se manifestou em palestra na Maçonaria do Distrito Federal, ao dizer que a volta dos militares ao poder seria hoje uma estupidez, porque o mundo é outro e a democracia, apesar dos defeitos, é o melhor regime.
Nesse contexto de enfrentamentos tardios, merecem reflexão as posições defendidas por Gabeira e Heleno, por serem guiadas pelo bom senso e pela admissão dos erros cometidos num passado que ainda é muito recente para quem viveu aquela época.
O general Heleno se manifestou em palestra na Maçonaria do Distrito Federal, ao dizer que a volta dos militares ao poder seria hoje uma estupidez, porque o mundo é outro e a democracia, apesar dos defeitos, é o melhor regime.
Ex-comandante da Missão das Nações Unidas no Haiti e também ex-comandante militar da Amazônia, o general criticou a Comissão Nacional da Verdade, afirmando que seus integrantes partem do pressuposto de que os grupos que travaram a luta armada contra o regime buscavam implantar uma democracia no Brasil, embora se saiba que o objetivo era mesmo impor um regime ditatorial comunista.
Por sua vez, em debate na Casa do Saber, no Rio de Janeiro, Fernando Gabeira destacou o que chamou de “ilusões” dos dois lados. “Os militares achavam que os brasileiros não sabiam votar e que enquanto houvesse eleição os demagogos venceriam. Achavam que podiam ensinar o povo a votar, e roubaram a principal motivação para o aprendizado, que é a liberdade”.
Mas também a esquerda, lembrou Gabeira, sobretudo a armada, acreditava que poderia servir de guia aos cidadãos. Os dois lados de certa maneira achavam-se dirigentes dos destinos do país, comentou o x-deputado, e se afastavam “da ideia de que o povo, através de seu desenvolvimento, poderia se aperfeiçoar”.
“Na verdade, nenhum dos lados acreditava na democracia”, salientou o moderador do debate, jornalista Merval Pereira.
TEORIA DO FOCO
Gabeira disse ainda que havia determinadas ilusões na luta armada, como a “teoria do foco”, ideia que vinha de Cuba e se baseava no livro do francês Regis Debray prevendo que o movimento revolucionário acabaria atraindo o apoio das populações, o que não era verdade, e foi essa expectativa que custou caro a Ernesto Guevara ao tentar exportar a revolução cubana para a Bolívia.
Em meio ao posicionamento moderado e realista de Heleno e Gabeira, por parte do governo o que se vê é uma tentativa patética de passar a borracha na História, apresentando acertadamente os militares como ditadores, mas falsamente considerando os militantes da luta armada como defensores da democracia, o que decididamente não é verdade.
Não devemos tentar mudar a História. Esse posicionamento que visa a adulterar os acontecimentos resulta patético e grotesco. E isso é o mínimo que se pode dizer a respeito.


quinta-feira, 20 de março de 2014

Senado vai homenagear Ordem DeMolay em sessão especial


O Senado homenageou nesta segunda-feira (17) a Ordem DeMolay.
A Sessão Especial  Vai ocorrer nenhum Plenário a Partir das 11h um Pedido senador Mozarildo Cavalcanti fazer (PTB-RR). A Ordem DeMolay E UMA Sociedade mantida Pela Maçonaria, Jovens voltada parágrafos fazer sexo masculino, com idade Entre 12 e 21 Anos.

Apoiada Pelos Hook maçons, um DeMolay Ordem e UMA Instituição Opaco Busca incentivar OS Jovens parágrafo Opaco, AO completar a maioridade, contribuam com a Comunidade. A Instituição FOI fundada nn ESTADOS UNIDOS los 24 de março de 1919, los Kansas City, Missouri, maçom Frank Sherman Pelo Land.

A comemorar o Dia Sessão Vai fazer Demolay, celebrado los 18 de março e não incluido Calendário de datas OFICIAIS POR lei sancionada Pelo entao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Lei 12.208/2010).

O Dia do DeMolay se reporta à dados da morte de Jacques DeMolay, Personagem Opaco inspirou uma Organização. He was O Último Grão-mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários, levado à fogueira Pela Inquisição Católica los 18 de março de 1314, DEPOIS de se recusar a assumir culpa POR Atividades anticristãs.

A Ordem dos Cavaleiros Templários militar FOI fundada há Século 12 com o intuito de Proteger OS peregrinos viajavam Opaco parágrafo ós Lugares Santos na Palestina. Vinculada à Igreja Católica, tornou-se rica e Poderosa, Sendo perseguida Mais Tarde Pelo rei Felipe, o Belo, da França, Opaco conseguiu SUA supressão não Comeco do Século 14. Na Época, Vários templários FORAM Presos e executados, enguias entre, Jacques DeMolay.

A Ordem DeMolay E baseada los principios filosóficos e filantrópicos e e mantida e patrocinada Pela Maçonaria. A Entidade não Atua Brasil from 1980 E E Formada POR hum Corpo de Lojas, denominadas Lojas de Perfeição e Simbólicas.   

A Formação dos integrantes inclui Dois graus Básicos EO Segundo Grau. Os Básicos São o iniciático EO EO DeMolay Segundo grau Composto E POR Estágios Históricos, filosóficos e honoríficos, Que compõem a Ordem da Cavalaria.
De Brasília

quarta-feira, 19 de março de 2014

Jacques de Molay - o último Grão-Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários



Jacques de Molay [Pronúncia: (ʒak də molɛJak Demolé] (Vitrey-sur-Mance, 1244 — Paris, 18 de março de 1314) foi um nobre e militar, nascido em Vitrey-sur-Mance, à época um vilarejo do Condado da Borgonha, e hoje em dia uma comuna francesa. Pertencia a uma família da pequena nobreza francesa, tendo sido cavaleiro e o último Grão-Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários.
Nascido em Vitrey-sur-Mance, comuna francesa atualmente localizada no departamento de Haute-Saône, França, embora à época o vilarejo pertencesse ao Condado da Borgonha. Jacques de Molay nasceu no ano de 1244, em uma família da pequena nobreza francesa. Muito pouco se sabe sobre sua infância e adolescência.
Aos seus 21 anos de idade, como muitos filhos da nobreza europeia, de Molay entrou para a Ordem dos Cavaleiros Templários, organização sancionada pela Igreja Católica Apostólica Romana para proteger e guardar as estradas entre Jerusalém e Acre, sendo a última, à época, um importante porto no mar Mediterrâneo. A Ordem dos Cavaleiros Templários participou das Cruzadas, e conquistou um nome de valor e heroísmo.
Nobres de toda a Europa enviavam seus filhos para serem cavaleiros templários, e isso fez com que a Ordem passasse a ser muito rica e popular em todo o continente europeu e Oriente Médio.
Em 1298, Jacques de Molay foi nomeado Grão-Mestre dos Cavaleiros Templários, uma posição de poder e prestígio. Assumiu o cargo após a morte de seu antecessor Teobaldo Gaudin, no mesmo ano - 1298.
Como Grão-Mestre, Jacques passou por uma difícil posição, pois as cruzadas não estavam atingindo seus objetivos. O anticristaníssimo sarraceno derrotou as Cruzadas em batalhas, capturando algumas cidades e portos vitais dos cavaleiros templários e dos hospitalários (outra ordem de cavalaria). Restou apenas um único grupo do confronto contra os sarracenos.
Os templários resolveram, então, se reorganizar e readquirir sua força. Viajaram para a ilha de Chipre, esperando que o público geral se levantasse em apoio à outra Cruzada.
Em vez de apoio público, como sempre, os cavaleiros atraíram a atenção dos poderosos senhores feudais, muito deles seus parentes, pois para se entrar na ordem teria de se pertencer à nobreza. Em 1305, Filipe IV, "o belo", rei de França, resolveu obter o controle dos templários para impedir a ascensão da ordem no poder da Igreja católica. O rei era amigo de Jacques de Molay, um de seus filhos era afilhado do mesmo, o delfim Carlos, que mais tarde seria rei de França como Carlos IV. Mesmo sendo seu amigo, o rei de França tentou juntar a ordem dos Templários e a dos Hospitalários, pois sentiu que as duas ordens formavam uma grande potência econômica. Filipe IV sabia que a Ordem dos Templários possuía várias propriedades e outros tipos de riqueza.
Sem obter o sucesso desejado, que era a de juntar as duas ordens e se transformar em um líder absoluto, o então rei de França armou um plano para acabar com a Ordem dos Templários, tendo chamado um nobre francês de nome Esquin de Floyran. O tal nobre teria como missão denegrir a imagem dos templários e de seu Grão-Mestre Jacques de Molay, e como recompensa receberia terras pertencentes aos templários logo após derrubá-los.
O ano de 1307 viu o começo da perseguição aos cavaleiros. Apesar de possuir um exército com cerca de 15 mil homens, Jacques de Molay havia ido a França para o funeral de um membro feminino da Casa Real Francesa e havia levado consigo poucos cavaleiros. Na madrugada de 13 de outubro, ele e seus homens foram capturados e lançados nas masmorras por um homem de confiança do rei Filipe IV, Guilherme de Nogaret.
Durante sete anos, Jacques de Molay e os cavaleiros aprisionados sofreram torturas e viveram em condições subumanas. Enquanto isso, Filipe IV gerenciava as forças do papa Clemente V para condenar os templários. Suas riquezas e propriedades foram confiscadas e dadas a proteção de Filipe.
Após três julgamentos, Jacques de Molay continuou sendo leal para com seus amigos e cavaleiros. Ele se recusou a revelar o local das riquezas da Ordem, e recusou-se a denunciar seus companheiros. Em 18 de março de 1314, foi levado à Corte Especial. Como evidências, a Corte dependia de confissões forjadas, supostamente assinadas por de Molay. Desmentiu, então, as mesmas confissões. Sob as leis da época, a pena por desmentir uma confissão era a morte. Foi julgado pelo Papa Clemente V, e assim como Jacques de Molay, outro cavaleiro, Guy d'Auvergne, desmentiu sua confissão e ambos foram condenados. O rei Filipe IV, o belo, ordenou que ambos fossem queimados naquele mesmo dia, e deste modo a história de Jacques de Molay se tornou um testemunho de lealdade e companheirismo. De Molay veio a falecer aos seus 70 anos de idade no dia 18 de março de 1314.
Durante sua morte na fogueira intimou aos seus três algozes, a comparecer diante do tribunal de Deus, amaldiçoando os descendentes do então rei de França, Filipe IV, o belo. O primeiro a morrer foi o Papa Clemente V, logo em seguida o Chefe da guarda e o conselheiro real Guilherme de Nogaret e no dia 27 de novembro de 1314 morreu o rei Filipe IV com seus 46 anos de idade.
Grão-Mestrado
Jacques de Molay assume o Grão-Mestrado da ordem em 1298, não se sabendo, no entanto a data exata da sua eleição. Será eleito em detrimento de outra figura de peso dentro da ordem, Hugues de Pairaud, sobrinho do visitador do templo em França.
No inicio do seu grão-mestrado é conhecido pela sua ação a favor de uma nova cruzada, desenvolvendo uma campanha diplomática na França, Catalunha, Inglaterra, nos estados da península itálica e nos estados pontifícios. Esta campanha visou não só resolver problemas internos que a ordem tinha, como também problemas locais, sendo resolvidas diversas disputas entre a ordem e bispos e também no sentido de pressionar as coroas e a Igreja a uma nova cruzada.
Organiza a partir da ilha de Chipre ataques contra as costas egípcias e síria para enfraquecer os mamelucos, providencia apoio logístico e armado ao Reino Arménio da Cilícia, e chega a intentar uma aliança com o Canato da Pérsia, sem resultados visíveis.
Outro assunto que será discutido durante o seu mestrado na ordem será o da fusão entre as duas maiores ordens militares, a do Templo e a do Hospital numa só. A Ordem do Templo com a perda de Acre começava a ser questionada quanto à razão da sua existência. As suas funções de proteger os peregrinos e de defender a Terra Santa tinham cessado quando se retiraram para a ilha de Chipre. Jacques de Molay, em maio de 1307, em Poitiers, junto do papa Clemente V conseguira apresentar uma defesa contra esta fusão e ela não se realiza.
A prisão e o processo
Na sexta-feira de 13 de outubro de 1307, os templários no reino da França são presos em massa por ordem de Filipe IV, o belo, então rei de França. O grão-mestre Jacques de Molay é capturado em Paris.
Imediatamente após a prisão, Guillaume de Nogaret proclama publicamente nos jardins do palácio real em Paris as acusações contra a ordem.
Esta manobra régia impedira o inquérito pontifício pedido pelo próprio grão-mestre, o qual interno à Igreja, discreto e desenvolvido com base no direito canônico, emendaria a ordem das suas faltas promovendo a sua reforma interna.
Jacques de Molay foi sentenciado à morte, em 1314, sendo queimado na Île de la Cité, em Paris.
A prisão, as torturas, as confissões do Grão-Mestre (DeMolay nunca confessou as acusações como menciona anteriormente), criam um conflito diplomático com a Santa Sé, sendo o papa o único com autoridade para efetuar esta ação. Depois de uma guerra diplomática face ao processo instaurado contra a ordem entre Filipe, o Belo e Clemente V, chegam a um impasse, pois estando o grão-mestre e o preceptor da Normandia, Geoffroy de Charnay sob custódia dos agentes do rei, estão, no entanto protegidos pela imunidade sancionada pelo papa e absolvidos não podendo ser considerados heréticos.
Em 1314 o rei pressiona para uma decisão relativa à sorte dos prisioneiros. Já num estado terminal da sua doença, com violentas hemorragias internas que o impedem de sair do leito, Clemente V ordena que uma comissão de bispos trate da questão. As suas ordens seriam a salvação dos prisioneiros ficando estes num regime de prisão perpétua sob custódia apostólica e assegurando ao rei que a temida recuperação da ordem não será efetuada. Perante a comissão Jacques de Molay e Geoffroy de Charnay proclama a inocência de toda a ordem face às acusações dirigidas a ela, a comissão para o processo e decide consultar a vontade do papa neste assunto.
Placa assinalando o lugar da execução de Jacques de Molay, na Île de la Cité, em Paris: Neste local, Jacques de Molay, último Grão-Mestre da Ordem dos Templários, foi queimado, em 18 de março de 1314.
Ao ver que o processo estava ficando fora do seu controle e estando a absolvição da ordem ainda pendente, Filipe IV, o belo, decide um golpe de mão para que a questão templária fosse terminada. Ordena o rapto de Jacques de Molay e de Geoffroy de Charnay, então sob a custódia da comissão de bispos, e ordena que sejam queimados numa fogueira na Île de la Cité, pouco depois das vésperas, em 18 de março de 1314.
Com isso Jacques de Molay passou a ser conhecido como um símbolo de lealdade e companheirismo, pois preferiu morrer a entregar seus companheiros ou faltar com seu juramento. E por esse motivo o maçom estadunidense Frank Sherman Land veio a fundar a Ordem DeMolay, usando seu nome como mártir e exemplo a ser seguido.
Fontes: Wikipédia.