quinta-feira, 20 de março de 2014

Senado vai homenagear Ordem DeMolay em sessão especial


O Senado homenageou nesta segunda-feira (17) a Ordem DeMolay.
A Sessão Especial  Vai ocorrer nenhum Plenário a Partir das 11h um Pedido senador Mozarildo Cavalcanti fazer (PTB-RR). A Ordem DeMolay E UMA Sociedade mantida Pela Maçonaria, Jovens voltada parágrafos fazer sexo masculino, com idade Entre 12 e 21 Anos.

Apoiada Pelos Hook maçons, um DeMolay Ordem e UMA Instituição Opaco Busca incentivar OS Jovens parágrafo Opaco, AO completar a maioridade, contribuam com a Comunidade. A Instituição FOI fundada nn ESTADOS UNIDOS los 24 de março de 1919, los Kansas City, Missouri, maçom Frank Sherman Pelo Land.

A comemorar o Dia Sessão Vai fazer Demolay, celebrado los 18 de março e não incluido Calendário de datas OFICIAIS POR lei sancionada Pelo entao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Lei 12.208/2010).

O Dia do DeMolay se reporta à dados da morte de Jacques DeMolay, Personagem Opaco inspirou uma Organização. He was O Último Grão-mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários, levado à fogueira Pela Inquisição Católica los 18 de março de 1314, DEPOIS de se recusar a assumir culpa POR Atividades anticristãs.

A Ordem dos Cavaleiros Templários militar FOI fundada há Século 12 com o intuito de Proteger OS peregrinos viajavam Opaco parágrafo ós Lugares Santos na Palestina. Vinculada à Igreja Católica, tornou-se rica e Poderosa, Sendo perseguida Mais Tarde Pelo rei Felipe, o Belo, da França, Opaco conseguiu SUA supressão não Comeco do Século 14. Na Época, Vários templários FORAM Presos e executados, enguias entre, Jacques DeMolay.

A Ordem DeMolay E baseada los principios filosóficos e filantrópicos e e mantida e patrocinada Pela Maçonaria. A Entidade não Atua Brasil from 1980 E E Formada POR hum Corpo de Lojas, denominadas Lojas de Perfeição e Simbólicas.   

A Formação dos integrantes inclui Dois graus Básicos EO Segundo Grau. Os Básicos São o iniciático EO EO DeMolay Segundo grau Composto E POR Estágios Históricos, filosóficos e honoríficos, Que compõem a Ordem da Cavalaria.
De Brasília

quarta-feira, 19 de março de 2014

Jacques de Molay - o último Grão-Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários



Jacques de Molay [Pronúncia: (ʒak də molɛJak Demolé] (Vitrey-sur-Mance, 1244 — Paris, 18 de março de 1314) foi um nobre e militar, nascido em Vitrey-sur-Mance, à época um vilarejo do Condado da Borgonha, e hoje em dia uma comuna francesa. Pertencia a uma família da pequena nobreza francesa, tendo sido cavaleiro e o último Grão-Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários.
Nascido em Vitrey-sur-Mance, comuna francesa atualmente localizada no departamento de Haute-Saône, França, embora à época o vilarejo pertencesse ao Condado da Borgonha. Jacques de Molay nasceu no ano de 1244, em uma família da pequena nobreza francesa. Muito pouco se sabe sobre sua infância e adolescência.
Aos seus 21 anos de idade, como muitos filhos da nobreza europeia, de Molay entrou para a Ordem dos Cavaleiros Templários, organização sancionada pela Igreja Católica Apostólica Romana para proteger e guardar as estradas entre Jerusalém e Acre, sendo a última, à época, um importante porto no mar Mediterrâneo. A Ordem dos Cavaleiros Templários participou das Cruzadas, e conquistou um nome de valor e heroísmo.
Nobres de toda a Europa enviavam seus filhos para serem cavaleiros templários, e isso fez com que a Ordem passasse a ser muito rica e popular em todo o continente europeu e Oriente Médio.
Em 1298, Jacques de Molay foi nomeado Grão-Mestre dos Cavaleiros Templários, uma posição de poder e prestígio. Assumiu o cargo após a morte de seu antecessor Teobaldo Gaudin, no mesmo ano - 1298.
Como Grão-Mestre, Jacques passou por uma difícil posição, pois as cruzadas não estavam atingindo seus objetivos. O anticristaníssimo sarraceno derrotou as Cruzadas em batalhas, capturando algumas cidades e portos vitais dos cavaleiros templários e dos hospitalários (outra ordem de cavalaria). Restou apenas um único grupo do confronto contra os sarracenos.
Os templários resolveram, então, se reorganizar e readquirir sua força. Viajaram para a ilha de Chipre, esperando que o público geral se levantasse em apoio à outra Cruzada.
Em vez de apoio público, como sempre, os cavaleiros atraíram a atenção dos poderosos senhores feudais, muito deles seus parentes, pois para se entrar na ordem teria de se pertencer à nobreza. Em 1305, Filipe IV, "o belo", rei de França, resolveu obter o controle dos templários para impedir a ascensão da ordem no poder da Igreja católica. O rei era amigo de Jacques de Molay, um de seus filhos era afilhado do mesmo, o delfim Carlos, que mais tarde seria rei de França como Carlos IV. Mesmo sendo seu amigo, o rei de França tentou juntar a ordem dos Templários e a dos Hospitalários, pois sentiu que as duas ordens formavam uma grande potência econômica. Filipe IV sabia que a Ordem dos Templários possuía várias propriedades e outros tipos de riqueza.
Sem obter o sucesso desejado, que era a de juntar as duas ordens e se transformar em um líder absoluto, o então rei de França armou um plano para acabar com a Ordem dos Templários, tendo chamado um nobre francês de nome Esquin de Floyran. O tal nobre teria como missão denegrir a imagem dos templários e de seu Grão-Mestre Jacques de Molay, e como recompensa receberia terras pertencentes aos templários logo após derrubá-los.
O ano de 1307 viu o começo da perseguição aos cavaleiros. Apesar de possuir um exército com cerca de 15 mil homens, Jacques de Molay havia ido a França para o funeral de um membro feminino da Casa Real Francesa e havia levado consigo poucos cavaleiros. Na madrugada de 13 de outubro, ele e seus homens foram capturados e lançados nas masmorras por um homem de confiança do rei Filipe IV, Guilherme de Nogaret.
Durante sete anos, Jacques de Molay e os cavaleiros aprisionados sofreram torturas e viveram em condições subumanas. Enquanto isso, Filipe IV gerenciava as forças do papa Clemente V para condenar os templários. Suas riquezas e propriedades foram confiscadas e dadas a proteção de Filipe.
Após três julgamentos, Jacques de Molay continuou sendo leal para com seus amigos e cavaleiros. Ele se recusou a revelar o local das riquezas da Ordem, e recusou-se a denunciar seus companheiros. Em 18 de março de 1314, foi levado à Corte Especial. Como evidências, a Corte dependia de confissões forjadas, supostamente assinadas por de Molay. Desmentiu, então, as mesmas confissões. Sob as leis da época, a pena por desmentir uma confissão era a morte. Foi julgado pelo Papa Clemente V, e assim como Jacques de Molay, outro cavaleiro, Guy d'Auvergne, desmentiu sua confissão e ambos foram condenados. O rei Filipe IV, o belo, ordenou que ambos fossem queimados naquele mesmo dia, e deste modo a história de Jacques de Molay se tornou um testemunho de lealdade e companheirismo. De Molay veio a falecer aos seus 70 anos de idade no dia 18 de março de 1314.
Durante sua morte na fogueira intimou aos seus três algozes, a comparecer diante do tribunal de Deus, amaldiçoando os descendentes do então rei de França, Filipe IV, o belo. O primeiro a morrer foi o Papa Clemente V, logo em seguida o Chefe da guarda e o conselheiro real Guilherme de Nogaret e no dia 27 de novembro de 1314 morreu o rei Filipe IV com seus 46 anos de idade.
Grão-Mestrado
Jacques de Molay assume o Grão-Mestrado da ordem em 1298, não se sabendo, no entanto a data exata da sua eleição. Será eleito em detrimento de outra figura de peso dentro da ordem, Hugues de Pairaud, sobrinho do visitador do templo em França.
No inicio do seu grão-mestrado é conhecido pela sua ação a favor de uma nova cruzada, desenvolvendo uma campanha diplomática na França, Catalunha, Inglaterra, nos estados da península itálica e nos estados pontifícios. Esta campanha visou não só resolver problemas internos que a ordem tinha, como também problemas locais, sendo resolvidas diversas disputas entre a ordem e bispos e também no sentido de pressionar as coroas e a Igreja a uma nova cruzada.
Organiza a partir da ilha de Chipre ataques contra as costas egípcias e síria para enfraquecer os mamelucos, providencia apoio logístico e armado ao Reino Arménio da Cilícia, e chega a intentar uma aliança com o Canato da Pérsia, sem resultados visíveis.
Outro assunto que será discutido durante o seu mestrado na ordem será o da fusão entre as duas maiores ordens militares, a do Templo e a do Hospital numa só. A Ordem do Templo com a perda de Acre começava a ser questionada quanto à razão da sua existência. As suas funções de proteger os peregrinos e de defender a Terra Santa tinham cessado quando se retiraram para a ilha de Chipre. Jacques de Molay, em maio de 1307, em Poitiers, junto do papa Clemente V conseguira apresentar uma defesa contra esta fusão e ela não se realiza.
A prisão e o processo
Na sexta-feira de 13 de outubro de 1307, os templários no reino da França são presos em massa por ordem de Filipe IV, o belo, então rei de França. O grão-mestre Jacques de Molay é capturado em Paris.
Imediatamente após a prisão, Guillaume de Nogaret proclama publicamente nos jardins do palácio real em Paris as acusações contra a ordem.
Esta manobra régia impedira o inquérito pontifício pedido pelo próprio grão-mestre, o qual interno à Igreja, discreto e desenvolvido com base no direito canônico, emendaria a ordem das suas faltas promovendo a sua reforma interna.
Jacques de Molay foi sentenciado à morte, em 1314, sendo queimado na Île de la Cité, em Paris.
A prisão, as torturas, as confissões do Grão-Mestre (DeMolay nunca confessou as acusações como menciona anteriormente), criam um conflito diplomático com a Santa Sé, sendo o papa o único com autoridade para efetuar esta ação. Depois de uma guerra diplomática face ao processo instaurado contra a ordem entre Filipe, o Belo e Clemente V, chegam a um impasse, pois estando o grão-mestre e o preceptor da Normandia, Geoffroy de Charnay sob custódia dos agentes do rei, estão, no entanto protegidos pela imunidade sancionada pelo papa e absolvidos não podendo ser considerados heréticos.
Em 1314 o rei pressiona para uma decisão relativa à sorte dos prisioneiros. Já num estado terminal da sua doença, com violentas hemorragias internas que o impedem de sair do leito, Clemente V ordena que uma comissão de bispos trate da questão. As suas ordens seriam a salvação dos prisioneiros ficando estes num regime de prisão perpétua sob custódia apostólica e assegurando ao rei que a temida recuperação da ordem não será efetuada. Perante a comissão Jacques de Molay e Geoffroy de Charnay proclama a inocência de toda a ordem face às acusações dirigidas a ela, a comissão para o processo e decide consultar a vontade do papa neste assunto.
Placa assinalando o lugar da execução de Jacques de Molay, na Île de la Cité, em Paris: Neste local, Jacques de Molay, último Grão-Mestre da Ordem dos Templários, foi queimado, em 18 de março de 1314.
Ao ver que o processo estava ficando fora do seu controle e estando a absolvição da ordem ainda pendente, Filipe IV, o belo, decide um golpe de mão para que a questão templária fosse terminada. Ordena o rapto de Jacques de Molay e de Geoffroy de Charnay, então sob a custódia da comissão de bispos, e ordena que sejam queimados numa fogueira na Île de la Cité, pouco depois das vésperas, em 18 de março de 1314.
Com isso Jacques de Molay passou a ser conhecido como um símbolo de lealdade e companheirismo, pois preferiu morrer a entregar seus companheiros ou faltar com seu juramento. E por esse motivo o maçom estadunidense Frank Sherman Land veio a fundar a Ordem DeMolay, usando seu nome como mártir e exemplo a ser seguido.
Fontes: Wikipédia.

sábado, 1 de março de 2014

Um feliz Ano Novo Maçonico

Meus queridos IIr.'.

Feliz Ano Novo, com muito sucesso!

Nós, maçons utilizamos um calendário próprio para numerar anos e meses.

No calendário maçônico o ano um é o Ano da Verdadeira Luz - Anno Lucis em Latim, que marca o início da Era da Verdadeira Luz (VL). Que se tem conhecimento, o  Anno Lucis é citado pela primeira vez no século XVIII nos documentos ingleses. Antes disso eram o Anno Masonry e depois  Anno Latomorum , Anno Lithotomoru ou Anno Laotomiae (Era dos Cortadores de Pedra).

A cronologia do Ano da Verdadeira Luz se baseia nos cálculos de James Ussher, prelado anglicano nascido em 1580 em Dublin. Trata-se de um relato cronológico da criação do mundo segundo o livro bíblico de Genesis de acordo com texto Massorético, estimado em 4000 A.C.

Em 1723 D.C. o Pastor Anderson defendeu em suas Constituições a universalidade da Maçonaria através da adoção de uma cronologia supostamente independente de particularidades religiosas, pelo menos no contexto britânico da época . A data escolhida para o início da Era maçônica é 4000 antes da Era Comum ou Antes de Cristo (A.C.)

Apesar de o Ano Maçônico ter a mesma duração do ano no calendário Gregoriano, o ano tem início em 1º de março. Anderson tomou o milésimo do ano gregoriano em andamento e acrescentou os 4000 anos da criação. Os meses são representados apenas por números ordinais. Sendo assim, hoje é o 1º dia do 3º mês do ano 6014 da Verdadeira Luz. 


sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

A CORDA DE OITENTA E UM NÓS

 Ao entrar num Templo podemos contemplar os belos ornamentos existentes filosóficos ou esotéricos, que nos levam a uma reflexão profunda. Um destes ornamentos é “a corda de oitenta e um nós” disposta harmoniosamente no alto das paredes, junto ao teto e acima das colunas Zodiacais. Mas, 

O que significa?

Entre muitas explicações mostra a nossa fraternidade.

 O nó central fica logo acima do Trono de Salomão, a cadeira do Venerável Mestre e representa o número UM, unidade, indivisibilidade, dedicado a representar respeitosamente o Criador do Universo. 

 De cada lado deste nó central a corda continua com 40 nós para o Norte e 40 nós para o sul, terminando com suas extremidades como adorno pendente, borlas, junto a cada lado da porta ocidental de entrada.

Isto representa a Justiça e a Prudência, ou ainda a equidade e a moderação.

 Alguns estudiosos das simbologias maçônicas afirmam também que as borlas simbolizam o fato de a Maçonaria estar sempre aberta para acolher novos membros desejosos de receber a Luz. Outros interpretam que a Ordem Maçônica é dinâmica e progressista, sempre disposta a acolher novas ideias que contribuam para a evolução do Homem e para o progresso racional da humanidade. De fato, isto está de acordo com o conceito que o Maçom não pode rejeitar ideias novas visando um conservadorismo rançoso, dogmático pernicioso a saúde.

 Entre os povos antigos, cordas e nós eram utilizados para diversas finalidades. Na Grécia antiga para a defesa das cidades. No Egito para marcar terrenos a serem edificados, os locais onde seriam aplicados colunas, encaixes ou pontos de sustentação. Na Idade Média no geral serviam como instrumento de medir nas construções, útil para prender, separar, demarcar ou unir. 

 Na maçonaria, uma das possíveis origens aconteceu em 23 de agosto de 1773, por ocasião da palavra semestral em cadeia da união na casa "Folie-Titon" em Paris, tomava posse Louis Phillipe de Orleans, como Grão-Mestre da Ordem Maçônica, na França, onde estavam presentes 81 irmãos em união fraterna, e a decoração da abóbada celeste apresentava 81 estrelas.

 Outra explicação bem provável vem da Sociedade dos Construtores (Maçonaria Operativa): a “corda” era desenhada no chão com giz ou carvão, compondo um painel representativo dos instrumentos utilizados pelos Pedreiros Livres. 

 Com o passar dos tempos, a corda subiu para os tetos dos Templos, representando uma elevação espiritual dos Irmãos, que deixaram de trabalhar no chão com o cimento e passaram a trabalhar no plano superior com o cimento místico que é a argamassa da Espiritualidade. A corda oferece aos irmãos reunidos proteção por meio da irradiação de energias emanadas do Grande Arquiteto do Universo a todos os maçons ali reunidos e concentrados mentalmente no bem e no positivo. As borlas absorvem as energias negativas dos irmãos que entram, devidos aos problemas do dia a dia, e as transformam em algo leve e sutil quando de sua saída.
 Também, estes nós em formato de “8” deitado são chamados de “Laços de Amor”, símbolo do infinito que representa a perpetuação da espécie, uma obra da renovação duradoura e infinita, a continuidade da vida. Estar em formato de “8” deitado lembra ao Maçom que é preciso tomar muito cuidado para não puxá-la transformando-a em nó o que significaria a interrupção e o estrangulamento da fraternidade que deve existir entre os Irmãos. 

Mas, por que 81 nós?
 
 Esotericamente, a “corda de oitenta e um laços” simboliza a união fraternal e espiritual, que deve existir, entre todos os Maçons do mundo; representa, também, a comunhão de ideias e objetivos da Maçonaria, que evidentemente, devem ser os mesmos, em qualquer parte do planeta.
 O nó central representa o número um, o símbolo de Deus, princípio e fundamento do Universo. 
O número 40 (de cada lado) marca a realização de um ciclo que leva a mudanças radicais: a Quaresma, "quarentena", Jesus 40 dias em jejum e tentações, os Hebreus 40 anos no deserto, 40 dias de duração do dilúvio e os 40 dias que Jesus ficou entre nós após sua ressurreição, preparando-se para a Eternidade.

 Na Cabala, o número 81 é o quadrado de 9, que, por sua vez, é o quadrado de 3, número Perfeito, bastante estudado em Escolas Esotéricas e de alto valor místico, para todas as antigas civilizações: 3 eram os filhos de Noé; 3 os varões que apareceram a Abraão; 3 as negações de Pedro; e 3 as virtudes principais (Fé, Esperança e Amor). 

 Além disso, as tríades divinas nas religiões: Shamash, Sin e Ichtar, dos Sumérios - Osiris, Isis, Horus, dos Egípcios - Brahma, Vishnu e Siva, dos Hindus - Yang, Ying e Tao, do Taoismo - Pai; Filho e Espírito Santo, da Cristã. Na maçonaria, a tríplice Liberdade, Igualdade e Fraternidade.

 Existem ainda inúmeras outras explicações sobre o porquê de “81 nós” que poderíamos nos aprofundar, mas a mais forte é a simbologia da união fraterna que une todos os Maçons, uma representação da Cadeia de União permanente pela busca da proclamada Fraternidade de irmãos conviverem juntos em união. 

Poderiam me explicar o que significa o quadro com a figura de uma corda um nó e uma gota saindo de um nó?

NOSSOS TEMPLOS

Ensinamentos para os Aprendizes e recapitulação para os demais Irmãos, da Loja no tempo de estudo.

“Templo Maçônico é a atmosfera de amor, de verdade e de justiça formada pela união de corações ávidos das mesmas esperanças, sequiosos de idênticas aspirações porque sem esse isocronismo de ação, sem essa elevação, poderá haver, quando muito, grupos de homens, nunca porém Maçonaria”.

O Templo é o lugar onde se desenvolvem os trabalho cujo exterior sejam, realmente, obra arquitetônica que revele uma obra afirmar, ser “estilo maçônico”.




terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Irmão Fraterno On line Apps.

Primeiro Apps para celular do Brasil.

Aplicativo Irmão Fraterno Online, nele você encontra as lojas Maçônicas perto de você, usando o GPS. Tem integração com Wase e Google Maps. Você também encontrará dicas, noticias, links importantes, leitor de QR code, notepad, principais eventos, galeria de fotos e muito mais...!

 O aplicativo possui também:
- Modo lista e modo Maps;
- Integração com o Wase e Google Maps;
- Noticias dos Grandes Oriente GOB; Glesp; GOP; GOSP e COMAB;
- Bloco de notas com integração com Whats up e SMS

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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

COMO RECONHECER UM MAÇOM!


Existem vários apetrechos que os maçons podem utilizar a fim de serem identificados, desde um simples “pim”, broches, relógios, bordados, emblemas, adesivos para carro, etc. 
São muitos, de fato.

Além disso, os Maçons se reconhecem também por toques e palavras próprios.
Mas, será possível reconhecer um maçom sem nenhum destes acessórios? Sim, por meio de seu comportamento na vida cotidiana social e profissional.
Como grupo, os maçons são formadores de opinião, de moral ilibada, de boas maneiras e bons costumes. Todo maçom individualmente deveria estar buscando incessantemente o aperfeiçoamento pessoal de seu caráter e de sua conduta na sociedade em que está inserido.
E você I.’. Maçom, como você quer ser reconhecido? Por qual conduta você gostaria de ser reconhecido?
Existem Maçons que se acomodam, julgando que, atingindo o grau de Mestre estão na plenitude maçônica. Na verdade, considerando a Maçonaria Simbólica é o último grau. Porém, não se pode dizer com isso sejam ‘Jus.’. e Per.’., vez que o desbaste da pedra bruta somente termina com a nossa ida para o Oriente Eterno. Assim sendo, triste do Maçom que aposenta seu Maço e seu Cinzel. Porque a construção de nosso Templo interior só termina com o final de nossa vida material. E não é suficiente somente esquadrejarmos a Pedra Bruta. Necessário se faz também deixá-la bem polida.
Diz o Liv.’. da L.’. que fomos criados à imagem do G.’.A.’.D.’.U.’.  (Gên. 1,26); porém a semelhança precisa ser conquistada. O desbaste da nossa pedra bruta poderá resultar numa ‘obra de arte’ ou num ‘monstrengo’. Se o monstrengo for o resultado final, o Criador nos irá arguir: “É isto que me apresenta no final de sua caminhada”?
Nossa responsabilidade vai além do nosso próprio desbaste. Ainda precisamos ajudar os Irmãos na caminhada, por meio de nosso bom exemplo.
Ser reconhecido como Maçom através de nossos acessórios é fácil. Mas o mais importante é que sejamos reconhecidos pela beleza de nossas obras, que adornam nossa associação.
Um autêntico CONSTRUTOR SOCIAL deve aprender a polir sua P.’. B.’. , não apenas através de grandes obras sociais, mas nos pequenos gestos.
No entanto, como a discrição faz parte de nos, todas as grandes obras maçônicas são feita com discrição.
Temos que ser reconhecidos por nosso Orgulho, não por nossas vaidades. Ser reconhecidos pelo que somos, por nossa palavra (que deveria ser uma só: o sim deve significar sim e o não deve significar não) e por nossos gestos simples, que servem como exemplo à Sociedade, que hoje tem buscado resgatar sua moral e bons costumes. Somente desta maneira é que poderemos ser reconhecidos com verdadeiros Maçons.

Devemos nos Lembrar que o  ‘OLHO QUE TUDO VÊ’, a onisciência divina, e nos perguntar: “Como tem me visto o G:.A:.D:.U:.? Um maçom responsável, presente, participativo, fraterno, preocupado com o bom desempenho da Maçonaria e da Sociedade em geral ou apenas um ser usando um frágil acessório?

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Primeiro Guia Maçônico para celular

Bom dia Meus IIr.'.
Muita Paz e Harmonia a Todos.

Conheça o primeiro GUIA MAÇÔNICO PARA CELULAR

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TFA.'.