quinta-feira, 4 de abril de 2013

Informação sobre a eleição SAFL 2013/ 2015


Meus Queridos e PPod.’. IIr.’. Deputados Federais
A Chapa “RENOVAÇÃO” – SAFL Biênio 2.013 / 2.015, tornou-se um “MOVIMENTO PRÓ-RENOVAÇÃO”, refletindo o anseio de mudança “JÁ”, manifestado por nossos colegas parlamentares dos vários Estados da Federação, que a integram, inclusive, com inúmeros colaboradores que comungam dos mesmos princípios de um Poder Legislativo Independente, Competente e Participativo.
Agradecemos imensamente os convites para “Composição” com representantes de outras Chapas em Formação, mas teremos que declinar deles, pelo principal motivo da CHAPA “RENOVAÇÃO” estar completa e, inclusive, com uma Reunião de Trabalho agendada para o próximo dia 13 de Abril, com a presença confirmada e passagem comprada dos PPod.’. IIr.’. que a compõem, além dos colaboradores que auxiliaram na sua estruturação.
Rogo ao G.’. A.’. D.’. U.’. que, na próxima sessão de Eleição, ele a todos ilumine e proteja, permitindo a votação de uma sábia e serena decisão de RENOVAÇÃO.
Chapa “RENOVAÇÃO(Independência e Respeito ao Poder Legislativo, Competência e Participação)

quarta-feira, 3 de abril de 2013

No dia 01/04/2013


Dia 01/04/2013 (2ªf) às 20h na Loja Areópago Atibaiense - nº 1465, RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO RUA JOSÉ INÁCIO Nº 473 ATIBAIA SP CENTRO Fundada em 1/4/1955, Sessão de 58º Aniversário da Loja e entrega do Título de Grande Benemérito da Ordem para Nilton Galvão de Almeida França, tendo como Venerável Mestre AMAURY BUZZO TURÍBIO, estando presente as autoridades maçônicas  GM-GOSP Mario Sergio Nunes da Costa, Secr. Geral de Comunicação e Informática adj. Fernando Colacioppo representando o Sapientíssimo Cláudio Roque Buono Ferreira, Dep. Fed. JOSÉ ANTÔNIO DOS SANTOS SILVA.
 

terça-feira, 2 de abril de 2013

Apuração das Eleições do GOB.


Para seu conhecimento, o processo de apuração das  eleições para o GMG 2013/1018 será transmitido ao vivo e na integra pela TV GOB :



As transmissões ocorrerão nos dias :

05/04/2013 das 18:30 hs até o encerramento das atividades pelo Presidente do STEM
 
06/04/2013 das 8:30hs até o encerramento das atividades  pelo Presidente do STEM
 
07/04/2013 das 8:30 hs até o encerramento das atividades  pelo Presidente do STEM 


Os resultados detalhados poderão ser acompanhados no site do GOB

quinta-feira, 28 de março de 2013

Fraternidade Maçônica



  A Declaração Universal dos Direitos do Homem declara: "todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e de consciência e devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade."

  Este conceito é a base para que o homem possa conviver em paz com seus semelhantes, visto que estabelece uma relação de igualdade, reconhecendo que em essência não há nada que hierarquicamente os diferencie, todos são irmãos. Confere ao homem dignidade com plenos direitos sociais, políticos e individuais.

  Malapert, orador do Supremo Conselho da França, escreveu na revista La Chaine d´Union, sobre a participação da Maçonaria na revolução Francesa: " Para a prática da vida, procuramos uma formula capaz de reunir todas as condições desejáveis: “Liberté, Egalité, Fraternité” (“Liberdade, Igualdade, Fraternidade”) é a que melhor corresponde às aspirações dos maçons".

  Durante a Santa inquisição, maçons eram perseguidos e torturados por pregar e praticar a tolerância para com quem tinha ideias diferentes ou professava diversa fé. Mas havia locais onde homens se confraternizavam e trocavam ideias de forma livre e aberta. Podiam até pensar de modo diferente um do outro, ou professar uma religião diferente, ou até mesmo que pertencer a campos de batalha opostos, mas neste local estavam todos protegidos pelo essencial laço de fraternidade que os unia.

  Nestes locais debatiam suas ideias após deixar do lado de fora suas armas e descobriam que todos buscavam os mesmo ideais, um mundo melhor. Sendo assim, mesmo sendo de exércitos diferentes não se denunciavam, sabendo que isto causaria um grande mal a seu irmão, tais como a perda da liberdade, da segurança ou até mesmo a perda da vida.     Estavam literalmente nas mãos um do outro, mas ambos se protegiam, demonstrando a verdadeira Fraternidade Maçônica.

  Sendo assim, até nossos dias há um conceito filosófico profundamente arraigado na Maçonaria: Fraternidade, Liberdade e Igualdade.

  A fim de promover e perpetuar este conceito, quando um novo membro é aceito na ordem por meio da iniciação, exige-se deste que faça o juramento de que tudo fará para defender seu irmão na ocorrência de infortúnios. Este irmão maçom é muito diferente ao irmão de sangue, pois resulta de escolha consciente e racional, baseados em ideais e princípios.

  Levando isto em consideração, para ser iniciado na maçonaria, o profano é avaliado quanto a se tem bons costumes e se acredita em um Ser Supremo Criador do Universo. Também, se é homem livre, não escravo de suas próprias paixões ou de seus preconceitos, sem limitações quanto à raça, credo e nacionalidade, capaz de adaptar-se com facilidade ao meio, superar eventuais dificuldades de relacionamento interpessoal a fim manter o bom convívio social e o amor fraterno que predomina entre os irmãos em loja.
  O neófito recebe em sua iniciação um avental branco, seu único ornamento e deve mantê-lo imaculado, limpo em sentido moral e comportamental. Não deve jamais freqüentar a loja e ao mesmo tempo estar odiando um irmão. Isto macula
seu avental e afeta as energias que envolvem a todos. Portanto, caso haja discórdias,
disputas ou mágoas entre irmãos, que os envolvidos deixem seus aventais de lado, resolver primeiro suas diferenças fora do templo, para só depois colocar seus aventais e participar da loja.

  Agindo assim, todos usufruem as bênçãos do Grande Arquiteto do Universo, que certamente só está onde existem pessoas que se tratam como verdadeiros irmãos espirituais e onde cada um nutre profundo amor fraterno pelo outro.

  Nas lojas Maçônicas pode-se observar um ornamento, muitas vezes encontradas no alto das paredes: A corda de 81 nós. Esotericamente, simboliza a união
fraternal e espiritual, que deve existir entre todos os maçons e representa a comunhão de ideias e de objetivos da Maçonaria, que devem ser os mesmos nos quatro cantos da terra.

  O livro da lei em Eclesiastes 4:12 diz: “Se alguém prevalecer contra um, dois lhe resistirão: o cordão de três dobras não se arrebenta com facilidade.” Este é o lembrete que todo maçom deve ter constantemente em sua mente: A união fraternal nos torna mais fortes.

quarta-feira, 20 de março de 2013

IDADE DA MAÇONARIA


  Não existe, realmente, uma data que possa ser dada como a data de origem da Francomaçonaria. Entretanto, sem dúvidas, pode ser dito, que ela se desenvolveu, paralelamente, nos países da Europa e nas Ilhas Britânicas durante a Idade Média. A Maçonaria atual, chamada Especulativa, também, sem dúvidas, se desenvolveu nas Ilhas Britânicas (Escócia, Irlanda e,  principalmente, na Inglaterra) e se espalhou para a Europa e restante do Mundo.
        Um dos primeiros registros escritos conhecido hoje em dia, é o Manuscrito de Halliwell ou Poema Regius escrito em torno de 1390 da nossa era. Muitos dos nossos Símbolos Maçônicos vieram da Maçonaria Operativa dos tempos Medievais.
        Existe a “Carta de Bolonha”, menos conhecido, mais antigo do que o citado acima, datado de 1248. Lá é citado que havia “Sociedades de Mestres Maçons e Carpinteiros” em anos anteriores à data mencionada. Esse documento é conservado até hoje no Arquivo do Estado de Bolonha.
        A Maçonaria Moderna, dita Especulativa, como é hoje conhecida, data da formação da Grande Loja de Londres e Westminster, posteriormente, Grande Loja Unida da Inglaterra, a qual foi originada em Londres em 1717.

       
        Do século precedente a essa data, existem amplas evidencias da existência de Lojas Operativas, e durante os anos que antecederam 1717, essas Lojas Operativas mudaram gradualmente suas características, com a introdução de pessoas que não eram Maçons pela profissão e eram chamados de Não-Operativos ou Especulativos. Eram os Aceitos.
         O Ritual das Lojas Operativas era de característica bastante elementar, consistindo em o Candidato ser obrigado a se sujeitar “ao livro de deveres e obrigações” “the Book”, mantido pelos membros mais antigos (Elders), e concordar com as Obrigações (Charges) lidas para ele. Levou muitos anos até o Ritual ter o conteúdo e a forma que tem hoje e, de acordo com referencias e informações disponíveis, ele assumiu a presente forma em torno de 1825.
        Concluindo, de acordo com escritores sérios, incluindo o pessoal da Loja Quatuor Coronati, parece não haver dúvidas que a Maçonaria se originou na Idade Média (opinião inclusive do Mestre Castellani).
        É temeroso, por falta de provas e evidências concretas, afirmar que a Maçonaria deve origem na época do Rei Salomão, nos Antigos Egípcios, nos Essênios, etc., etc.
 
        Uma drástica distinção deve ser feita entre a Ordem Maçônica, como uma organização, e as Lendas e Tradições, através das quais os ensinamentos da Ordem são ensinados. Para bom entendedor, meia palavra basta. Para os fanáticos, uma Enciclopédia é insuficiente.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Condutas Maçônicas

Condutas Maçônicas que, certamente, contribuem positivamente e protegem a nossa Ordem: 

1) Sirva à Instituição e não à pessoas;

2) Quando for divergir, seja de ideias, propostas e condutas, mantenha-se imparcial e com honestidade, deixando de lado simpatias ou antipatias pessoais;

3) Chame sempre para você a responsabilidade de proteger e defender a Instituição, não esquecendo que os nossos maiores inimigos, infelizmente, vestem Avental;

4) Não se venda por Medalhas, Títulos, Cargos, Alfaias e Elogios;

5) Quando for indicar um Candidato, não seja um Corretor de Avental, que seja pessoa que se amanhã for à “bancarrota” e você tenha necessidade de levá-la para dentro de tua casa, ela não ocasione problemas à tua família;

6) Seja parceiro fiel e leal da verdade e da justiça, assumindo a inteira responsabilidade do que falar, escrever ou fazer;

7) Nunca se esqueça que os exemplos falam mais do que palavras, e que os Aprendizes, Companheiros e Mestres mais novos, precisam de referências;

8) Não seja Maçom oportunista ou inconsequente, pois baixaria, truculência e contestação infundada e mentirosa não são compatíveis com as nossas virtudes e princípios, maculando os Templos Maçônicos;

9) Não olhe para um Irmão como se fosse seu superior hierárquico, porém respeite as autoridades Maçônicas legalmente constituídas, bem como, se for necessário, exija delas, usando os caminhos e meios legais Maçônicos, que desempenhem os seus cargos com dignidade, probidade, humildade e competência, pois não estarão fazendo mais do que sua obrigação;

10) Seja um obreiro útil, humilde, dedicado, competente, de atitude e instruído nos Augustos Mistérios da Arte Real, pois, caso contrário, poderá ser manipulado e inconscientemente prestar serviços para aqueles pseudo Maçons que representam a antimaçonaria.


sexta-feira, 15 de março de 2013

O Visconde do Rio Branco


Em 1819 - Nascimento do Visconde do Rio Branco - O Visconde do Rio Branco é uma das figuras mais conhecidas da História do Brasil, principalmente por sua atuação no movimento abolicionista (coordenou a luta pela aprovação da Lei do Ventre Livre), por seus serviços diplomáticos e como Presidente do Conselho de Ministros do Império (1871 -75). É exposta aqui uma outra faceta sua: a de professor de matemática deve-se apontar que foi um exemplo, talvez o mais importante, de uma situação que existiu no Brasil desde a Proclamação da Independência até início deste século
Político e hábil diplomata monarquista brasileiro nascido em Salvador, BA, presidente do Conselho de Ministros, no reinado de Pedro II, no mais longo e mais importante ministério do regime monárquico (1871-1875). Filho de uma família de rico comerciante e proprietário português que ficou completamente arruinado, por ter apoiado e financiado o exército português quando das lutas decorrentes da Proclamação da Independência, quando ele tinha apenas 3 anos de idade. Aos 16 anos foi para a cidade do Rio de Janeiro, entrou na Academia de Marinha (1835), mas logo se transferiu para a Escola Militar, onde se formaria em engenharia militar (1845). Foi professor de matemática (1840-1844) e tornou-se redator do jornal Novo Tempo (1844). Doutor em Ciências Matemáticas da primeira turma de doutores da E.M. (1846 ), foi professor substituto na Academia da Marinha (1845) e de balística na Escola Militar do RJ (1846-1848). Tornou-se professor catedrático na Escola Militar do Rio de Janeiro, em Artilharia e Fortificações Permanentes (1849-1854), Mecânica Racional e Aplicações e de Cálculo Diferencial e Integral e da Mecânica (1855-1862). Depois foi professor catedrático na Escola Central em Economia Política, Estatística e Direito Administrativo (1863-1875). Paralelamente às suas atividades como professor, desenvolveu uma intensa atividade política, iniciada (1844) quando ainda nem concluíra o curso da Escola Militar, escrevendo artigos políticos nos jornais do Rio de Janeiro. No ano seguinte (1945) elegeu-se deputado estadual e aos 27 anos, chegava a vice-governador do estado. Depois elegeu-se deputado-geral da província do Rio de Janeiro, pelo Partido Liberal. Acompanhou o Marquês do Paraná em missão diplomática no Prata (1851), e ganhou prestígio como diplomata, ao conseguir um acordo fronteiriço com o Uruguai que pôs fim à longa pendência sobre as fronteiras (1853). Assumir a pasta da Marinha (1854) e acumulou também a dos Negócios Estrangeiros (1855), no gabinete do Visconde de Abaeté. Assinou com o Paraguai um tratado que abriu o rio Paraguai à navegação para a província de Mato Grosso (1856), retardando o início da guerra. Aderindo ao Partido Conservador, foi eleito deputado pela província de Sergipe (1861) e senador vitalício (1862) por Mato Grosso. Nomeado conselheiro de estado, assinou (1864) em Buenos Aires e Montevidéu, a declaração de guerra contra o Paraguai. Ministro dos Estrangeiros (1868) no gabinete Itaboraí, foi enviado em nova missão ao rio da Prata e assinou o acordo que firmou a paz com o Paraguai (1870), pelo que recebeu o título de visconde do Rio Branco. Com a queda do gabinete do Marquês de São Vicente, foi designado para compor um gabinete e assumiu a chefia do poder executivo (1871-1875). Na presidência desse gabinete, realizou a reforma judiciária, instituiu a fiança provisória, ampliou o habeas corpus, apresentou e fez aprovar a Lei do Ventre Livre, promoveu o primeiro recenseamento do Brasil, regulou o registro civil, além da inauguração do cabo submarino e melhoramentos urbanos na cidade do Rio de Janeiro. Sua mais importante obra educacional foi criação da Escola Politécnica do Rio de Janeiro (1874), na qual foi diretor (1875-1877). Essa escola de engenharia nunca parou de crescer e tornou-se um dos principais centros de engenharia do país. Após várias mudanças de nome, orientação e sede, ela constitui hoje a Escola de Engenharia da UFRJ. Pai do famoso diplomata Barão do Rio Branco (1845-1912), era grão-mestre da maçonaria quando morreu no Rio de Janeiro. Entre suas várias obras sobre temas políticos e diplomáticos, a mais importante foi o Projeto de código criminal militar (1864).